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Título: Diferentes métodos para gerar modelos de superfícies e suas implicações de uso em projetos de barragens.
Autor: Amorim Junior, Gilberto Machado de
Orientador: Almeida, Gledson Luiz Pontes de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/2328849810614673
Palavras-chave: Barragem;Drone;Terreno;Levantamento topográfico
Data do documento: 2020
Citação: AMORIM JUNIOR, Gilberto Machado de. Diferentes métodos para gerar modelos de superfícies e suas implicações de uso em projetos de barragens. Recife, PE. 2020. 50f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Departamento de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2020.
Resumo: Existem vários métodos para obter uma representação da superfície planialtimétrica. A principal e mais utilizada é a topografia dita convencional, um método direto que necessita da coleta de dados ponto a ponto no campo com equipamentos que calculam seu posicionamento com modelos matemáticos usando ângulos e distâncias. Este método é considerado o de maior precisão e fidelidade a superfícies do terreno. Entretanto, com o avanço da tecnologia de imagens digitais (obtida por drones), dos softwares e a disponibilização de dados coletados via satélites, está sendo viabilizadas novas técnicas que possibilitam a representações de superfícies planimétricas em pequenas áreas. Este trabalho foi aplicado em campo, em uma propriedade privada na zona rural do municipio de Camaragibe – PE. Com uma área de 9.6ha, onde se pretende fazer uma barragem em terra para armazenamento de água para irrigação. Além do método direto usando a topografia convencional, foram utilizados dois métodos indiretos para obtenção das cartas planialtimétricas. O Primeiro foi a obtenção de imagens interferométrica obtidas por sensores remotos embarcados em satélites. E o segundo foi o uso de imagens digitais obtidas através de aeronaves não tripuláveis (DRONES). Com o objetivo de comparar os métodos para avaliar a imprecisão entre as superfícies altimétricas obtidas, aquele mais próximo da realidade e conseqüentemente, com uma melhor representação da superfície planialtimétrica. Os dados obtidos foram submetidos a processamento por programas específicos. Geraram plantas planialtimétricas com curvas de nível a cada 5m que permitiu executar perfis longitudinais e compara-los entre si. Na análise dos dados processados se avaliaram itens como: área de inundação, volume de armazenamento e altura da barragem. Onde podemos comprovar que entre os métodos indiretos o que se realizou com imagens digitais (drone) se aproximou mais da realidade representada pela topografia convencional que o de imagens interferométricas (satélites).
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3661
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