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Título: A colheita do imaginário: uma análise dos símbolos viagem e casa na narrativa de Nélida Piñon
Autor: Almeida, Marina Maimone de
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/4456605146450370
Orientador: Almeida, Sherry Morgana Justino de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/5332850255576710
Palavras-chave: Morte - Aspectos simbólicos;Análise do discurso narrativo;Simbolismo na literatura
Data do documento: 11-Jul-2019
Citação: Almeida, Marina Maimone de. A colheita do imaginário: uma análise dos símbolos viagem e casa na narrativa de Nélida Piñon. 2019. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: Este artículo presenta un estudio de la obra de Nélida Piñon (1973) a partir de la discusión acerca del paradigma humano de la finitud. La certeza del fin lleva al ser a lidiar con la muerte de diferentes maneras, sea por su aceptación o por su negación, el hombre encara esa realidad a través del universo simbólico. En el presente estudio se propone analizar los símbolos viaje y casa presentes en el cuento "Colheita", de la obra Sala de Armas, de 1973, de la escritora Nélida Piñon. A la luz de los estudios de Durand (2002) sobre los Regímenes Diurno y Nocturno de las imágenes, de Bachelard (1993) sobre el símbolo de la casa y su división estructural simbólica sótano, planta baja y ático, y de la consulta a los diccionarios de símbolos de Chevalier (1986) y de Cirlot (1992), se pretende abordar las diferentes posturas del ser humano en la certeza del fin.
Resumo: Este artigo apresenta um estudo da obra de Nélida Piñon (1973) a partir da discussão acerca do paradigma humano da finitude. A certeza do fim leva o ser a lidar com a morte de diferentes maneiras, seja pela sua aceitação seja pela sua negação, o homem encara essa realidade por meio do universo simbólico. Tomando como base essa temática, o presente estudo se propõe a analisar os símbolos viagem e casa presentes no conto “Colheita”, da obra Sala de Armas, de 1973, da escritora Nélida Piñon. À luz dos estudos de Durand (2002) sobre os Regimes Diurno e Noturno das imagens, de Bachelard (1993) a respeito do símbolo casa e sua divisão estrutural simbólica porão, térreo e sótão, e da consulta aos dicionários de símbolos de Chevalier (1986) e de Cirlot (1992), pretende-se tratar das diferentes posturas do ser humano diante da certeza do fim.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1628
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