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Título: Síndrome de Burnout, qualidade do sono e nível de atividade física em professores universitários
Autor: Silva, Aurea Letícia Gomes da
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/4368077040588552
Orientador: Lima, Anna Myrna Jaguaribe de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/6743434574905339
Palavras-chave: Professores - Stress ocupacional;Burnout (Psicologia);Sono - Aspectos fisiológicos;Exercícios físicos - Aspectos fisiológicos
Data do documento: 5-Fev-2019
Citação: SILVA, Aurea Letícia Gomes da. Síndrome de Burnout, qualidade do sono e nível de atividade física em professores universitários. 2019. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.
Resumo: A síndrome de burnout (SB) é uma forma de estresse ocupacional e uma das profissões que mais vem sendo acometida por esta síndrome é a docência. Como consequência, há prejuízo à qualidade de sono e um bom nível de atividade física pode atuar de maneira preventiva à SB, diminuindo os sintomas de fadiga e melhorando a qualidade de sono. Objetivo: Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar a relação entre a síndrome de burnout, a qualidade do sono e o nível de atividade física em professores universitários. Métodos: Foram avaliados 31 professores universitários, dos Departamentos de Educação Física, Morfologia e Fisiologia Animal e Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Os instrumentos para avaliação foram os seguintes questionários: questionário preliminar de identificação da burnout (QPIB), índice de qualidade de sono de Pittsburgh (PSQI) e questionário internacional de atividade física (IPAQ), formato curto. Para análise estatística, utilizamos o teste de Kolmogorov- Smirnov para testar a normalidade dos dados e para correlacionar a qualidade do sono, o nível de atividade física e o índice de Burnout utilizou-se o teste de correlação de Spearman, considerando um p<0,05 como nível de significância estatística. Resultados: Houve correlação positiva moderada entre a exaustão emocional e o componente 1 (qualidade subjetiva do sono) (r= 0,558; p= 0,001), exaustão emocional e o componente 2 (latência do sono) (r= 0,406; p= 0,024), exaustão emocional e o componente 5 (distúrbios do sono) (r= 0,558; p= 0,001), exaustão emocional e o componente 7 (disfunção diurna) (r= 0,429; p= 0,016), despersonalização e o componente 5 (distúrbios do sono) (r= 0,538; p= 0,002), realização profissional e o componente 1 (qualidade subjetiva do sono) (r= 0,454; p= 0,010), realização profissional e o componente 5 (distúrbios do sono) (r= 0,476; p= 0,007). Na análise de correlação entre o escore total do PSQI e o escore total do QPIB foi observada uma correlação positiva moderada (r= 0,530; p=0,001). Entre o escore total do IPAQ e o escore total do QPIB não houve correlação (r= -0,216; p=0,243). Conclusão: Em resumo, de acordo com os nossos resultados, o estresse ocupacional parece comprometer a qualidade de sono dos professores universitários, porém, na nossa amostra, o nível de atividade não mostrou associação com a síndrome de burnout.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/758
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