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Título: Tessituras do corpo negro na poesia de Odailta Alves.
Autor: Ferreira, Josemar dos Santos
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/5520735489505398
Orientador: Paes, Iêdo de Oliveira
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/3281218394136739
Palavras-chave: Poesia;Escritoras negras;Corpo;Alves, Odailta
Data do documento: 14-Abr-2023
Citação: FERREIRA, Josemar dos Santos. Tessituras do corpo negro na poesia de Odailta Alves. 2023. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: La escritura de mujeres comprende el derecho a la literatura en el amplio sentido de acceso, de respeto y de humanización. Este artículo se vuelve para la poesía negra brasileña de autoría femenina, y tiene como objetivo evidenciar las expresiones del cuerpo en Clamor Negro, de Odailta Alves. Sus poemas se entrelazan y forman un recorrido con la exteriorización del cuerpo negro que también es de quien con/sobre él escribe. Para ese entendimiento, se adentra en los dos aspectos de la palabra poética, el histórico de carácter personal y social (PAZ, 1982), y el que se refiere a la emergencia de su utilización para efecto sonoro y de sentido(s) (TODOROV, 2009). Hay dos conceptos desarrollados cuando se observa el cuerpo negro en contexto histórico-social, son ellos: trayecto-resignificación y fisuras diaspóricas, que comprenderán la contribución teórica para el análisis de la poesía en cuestión. Se puntúa lo que impulsa el distanciamiento de lugar y del propio cuerpo, en función de una dislocación forzada (BRAH, 2011); de modo que se busca un establecimiento, crear raíces en/para otra forma de relación social. Una relación, por lo tanto, engendrada en la óptica de la similitud, en que se tenta encuadrarse bajo imposiciones, por ejemplo: religiosas, educacionales y políticas (GUATTARI & ROLNIK, 1996; NOGUEIRA, 2020; BOTELHO, 2016). Predomina en la obra el cuerpo de la mujer negra en trayecto-resignificación, que se consolida en su autorrepresentación (EVARISTO, 2005), por las circunstancias de existir cada vez más significativamente.
Resumo: A escrita de mulheres compreende o direito à literatura no amplo sentido de acesso, de respeito e de humanização. Este artigo volta-se para a poesia negra brasileira de autoria feminina, e tem como objetivo evidenciar as expressões do corpo em Clamor Negro, de Odailta Alves. Seus poemas se entrelaçam e formam um percurso com a exteriorização do corpo negro que também é de quem com/sobre ele escreve. Para esse entendimento, adentra-se nos dois aspectos da palavra poética, o histórico de cunho pessoal e social (PAZ, 1982), e o que se refere à emergência de sua utilização para efeito sonoro e de sentido(s) (TODOROV, 2009). Há dois conceitos desenvolvidos quando observado o corpo negro em contexto histórico-social, são eles: percurso-ressignificação e fissuras diaspóricas, que compreenderão a contribuição teórica para a análise da poesia em questão. Pontua-se o que impulsiona o distanciamento de lugar e do próprio corpo, em função de um deslocamento forçado (BRAH, 2011); de modo que se busca um restabelecimento, criar raízes em/para outra forma de relação social. Uma relação, portanto, engendrada na ótica da similaridade, em que se tenta enquadrar-se sob imposições, por exemplo: religiosas, educacionais e políticas (GUATTARI & ROLNIK, 1996; NOGUEIRA, 2020; BOTELHO, 2016). Predomina na obra o corpo da mulher negra em percurso-ressignificação, que se consolida em autorrepresentação (EVARISTO, 2005), pelas circunstâncias de existir cada vez mais significativamente.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/5019
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