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Título: Atividades práticas desenvolvidas em agroindústria do setor sucroalcooleiro
Autor: Silva, Kevin Christian Miranda da
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/0881149538673823
Orientador: Silva, Gerônimo Ferreira da
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/4596017290307351
Palavras-chave: Cana-de-açúcar;Agroindústria canavieira;Mecanização agrícola;Sistema de produção
Data do documento: 2020
Citação: SILVA, Kevin Christian Miranda da. Atividades práticas desenvolvidas em agroindústria do setor sucroalcooleiro. 2020. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Agrícola e Ambiental) – Departamento de Tecnologia Rural, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2020.
Resumo: O relatório tem como objetivo apresentar a vivência de campo do estagiário na Usina Central Olho D’água. A usina Central Olho D’água fica localizada no município de Camutanga, Pernambuco, com uma área plantada de 20.834 hectares, gerando mais de 3.400 empregos diretos e sendo responsável por cerca de 10% da produção de cana do estado. O agronegócio e a cana-de-açúcar têm papel fundamental no crescimento econômico nacional e no PIB do país. A cana-de-açúcar tem grande representatividade no setor agrícola, pois o Brasil se encontra como o segundo maior produtor mundial de açúcar e o primeiro maior exportador. Com o objetivo obter maior produtividade, a Cana-de-açúcar pode ser irrigada através de técnicas como aspersão e irrigação localizada. Outro fator que deve ser levado em consideração para um bom rendimento da cultura é um manejo adequado do solo, visando o desenvolvimento do sistema radicular da planta e também o planejamento do plantio, considerando a variedade da cana, solo, relevo e, principalmente, a época do plantio. A fim de minimizar as perdas da qualidade do produto final, é imprescindível que haja uma sincronização entre as etapas desde a queima para colheita, até o transporte para a indústria. Durante o estágio foram acompanhadas atividades de preparo do solo, plantio, tratos culturais, colheita, transporte da cana, manutenção de máquinas e experimentação agrícola. A vivência de campo serviu não apenas para a formação profissional do estagiário, mostrando os diversos ambientes de atuação do engenheiro agrícola e ambiental no setor canavieiro, mas também para colocar em prática o que foi ensinado na teoria. Assim como também contribuiu para o desenvolvimento e crescimento pessoal durante a rotina na empresa e na gestão de pessoas.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4295
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