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Título: Inestabilidades en la implementación de la lengua española en el currículo escolar brasileño: breve panorama de un ciclo hegemónico hacia la Ley 11.161/2005 y su revocación
Autor: Silva, Renã Cavalcanti
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/7796872587938408
Orientador: Oliveira, Flávia Farias de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/0567981026894586
Palavras-chave: Língua espanhola (Ensino médio) - Estudo e ensino;Linguagem e educação - Brasil - Legislação;Professores de Espanhol - Formação;Política linguística - Brasil
Data do documento: 13-Ago-2018
Citação: SILVA, Renã Cavalcanti. Inestabilidades en la implementación de la lengua española en el currículo escolar brasileño: breve panorama de un ciclo hegemónico hacia la Ley 11.161/2005 y su revocación. 2018. 29 f. (Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2018.
Abstract: Este artículo se basa en la Ley 11.161/2005, que abarca la obligatoriedad de la enseñanza del español en las escuelas de Enseñanza Media, públicas y privadas, en Brasil. La dicha Ley ha traído una larga polémica respecto a los cursos de formación de profesores implementados en algunos Estados, con el apoyo de instituciones españolas, para fines de atender rápidamente a la escasez de profesionales. A partir de esos cuestionamientos, este trabajo busca discutir las implicaciones de esa Ley. ¿Ella promoverá el plurilingüismo o evidencias sugieren que, al revés, ella camina hacia la hegemonía lingüística? Del modo como se ha implementado, ¿ella de hecho estrecha los lazos, integrando los países latinoamericanos, o refuerza el valor atribuido a España? Al desarrollar este artículo, traigo una discusión acerca de estas temáticas y cuestiones que tratan de las motivaciones y justificativas para la implementación de la enseñanza del español en la educación regular, las repercusiones generales y las posibles consecuencias de esa Ley para la enseñanza. El “cierre” de este trabajo se da tras discutirse acerca de la revocación de la “Ley del Español”, indicada, a principio, por la Medida Provisional 746/2016, transformada, posteriormente, en la Ley 13.415/2017, que ha modificado el currículo de lenguas extranjeras de las escuelas brasileñas, con la remoción del español como materia obligatoria, ocasionando, por lo tanto, perjuicio de corto, medio y largo plazo a la formación plena y de calidad de los estudiantes en los moldes de las exigencias constitucionales, de 1988, e internacionales, con la creación del Mercosur, en 1991, con sus objetivos de integración y desarrollo. Lo que aquí se presenta es un pequeño panorama de la situación titubeante del español en la educación brasileña, que camina en círculos, de manera que en unos momentos se muestra favorable a los intereses políticos, y en otros, es rechazado. Además, se nota, aquí, un “cambio de valores” respecto a la implementación del español tras los sucesos e intereses políticos.
Resumo: Este artigo tem como base a Lei 11.161/2005, que trata da obrigatoriedade do ensino do espanhol nas escolas de Ensino Médio, públicas ou privadas, no Brasil. A referida Lei tem trazido uma grande polêmica com respeito aos cursos de formação de professores implementados em alguns Estados, com o apoio de instituições espanholas, buscando atender rapidamente a necessidade de profissionais. A partir desses questionamentos, este trabalho busca discutir as implicações dessa Lei. Ela promoverá o plurilinguismo ou evidências sugerem que, ao contrário, ela caminha com direção à hegemonia linguística? Do modo como foi implementada, ela de fato estreita os laços, integrando os países latino-americanos, ou reforça o valor atribuído a Espanha? No desenvolver deste artigo, trago uma discussão acerca dessas temáticas e questões que tratam das motivações e justificativas para a implementação do ensino do espanhol na educação regular, as repercussões gerais e as possíveis consequências dessa Lei para o ensino. O “fechamento” deste trabalho se dá com a discussão acerca da revogação da “Lei do Espanhol”, marcada, a princípio, pela Medida Provisória 746/2016, transformada, mais tarde, na Lei 13.415/2007, que modificou o currículo de línguas estrangeiras das escolas brasileiras, com a remoção do Espanhol como componente obrigatório, ocasionando, portanto, prejuízo de curto, médio e longo prazo à formação plena e de qualidade dos estudantes nos moldes das exigências constitucionais de 1988, e internacionais, com a criação do Mercosul, em 1991, com seus objetivos de integração e desenvolvimento. O que aqui apresento é um pequeno panorama da situação instável do Espanhol na educação brasileira, que caminha em círculos, de maneira que em uns momentos se mostra favorável aos interesses políticos, e em outros, é rechaçado. Além disso, podemos aqui perceber uma “mudança de valores”, com relação à implementação do Espanhol, que se desdobra de acordo com os acontecimentos e interesses políticos.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2250
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