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https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2203
Título: | Durabilidade natural das madeiras de Eucalyptus sp. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth em campo de apodrecimento no município de Recife-PE |
Autor: | Costa, Pedro Eugenio Silva da |
Endereco Lattes do autor: | http://lattes.cnpq.br/5781652413151836 |
Orientador: | Braz, Rafael Leite |
Endereco Lattes do orientador : | http://lattes.cnpq.br/7332493832361305 |
Palavras-chave: | Eucalipto;Fungos apodrecedores da madeira;Sabiá (Árvore) |
Data do documento: | 12-Jul-2019 |
Citação: | COSTA, Pedro Eugenio Silva da. Durabilidade natural das madeiras de Eucalyptus sp. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth em campo de apodrecimento no município de Recife-PE. 2019. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019. |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi avaliar a durabilidade natural de duas espécies florestais (Eucalyptus sp. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) em campo de apodrecimento no período de 14 meses. O experimento foi implantado no município de Recife – PE, no campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco, sendo utilizados 54 corpos-de-prova, do qual foram utilizados 20 de eucalipto não tratado, 14 de eucalipto tratado e 20 para sabiá. Com base nisto, avaliou-se a perda de massa, o potencial de ataque fúngico e o índice de deterioração da madeira a partir de análise visual subjetiva. Após 14 meses de exposição ao campo de apodrecimento, a madeira de eucalipto não-tratada apresentou índice de deterioração que refletiu em perda total de sanidade, sendo considerada não resistente. Em relação à perda de massa as madeiras de sabiá e eucalipto tratado foram classificadas como resistentes. Os corpos-de-prova tratados de eucalipto e de sabiá apresentaram boa resistência ao contato com o solo. O PAF variou de 7,33 a 40,64 ao longo dos 14 meses de avaliação, sendo o mês de março o que apresentou o maior valor de PAF (40,64) e, também uma temperatura média elevada 27,19ºC, oferecendo condições favoráveis ao ataque fúngico na madeira. Dentre as madeiras com maior resistência, a sabiá mostrou-se superior à madeira de eucalipto tratada, sendo esta mais apropriada para ser utilizada nas condições ao qual o experimento foi proposto. O tratamento preservativo mostrouse eficiente no aumento da durabilidade das madeiras de eucalipto. O período de maior potencial de ataque fúngico durante o período do experimento no local iniciou-se no mês de março até o mês de agosto, baseado na análise feita através dos índices de precipitação e temperatura média do período em análise. |
URI: | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2203 |
Aparece nas coleções: | TCC - Engenharia Florestal (Sede) |
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