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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBraz, Rafael Leite-
dc.contributor.authorCosta, Pedro Eugenio Silva da-
dc.date.accessioned2020-04-13T15:21:14Z-
dc.date.available2020-04-13T15:21:14Z-
dc.date.issued2019-07-12-
dc.identifier.citationCOSTA, Pedro Eugenio Silva da. Durabilidade natural das madeiras de Eucalyptus sp. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth em campo de apodrecimento no município de Recife-PE. 2019. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2203-
dc.descriptionO objetivo do trabalho foi avaliar a durabilidade natural de duas espécies florestais (Eucalyptus sp. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) em campo de apodrecimento no período de 14 meses. O experimento foi implantado no município de Recife – PE, no campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco, sendo utilizados 54 corpos-de-prova, do qual foram utilizados 20 de eucalipto não tratado, 14 de eucalipto tratado e 20 para sabiá. Com base nisto, avaliou-se a perda de massa, o potencial de ataque fúngico e o índice de deterioração da madeira a partir de análise visual subjetiva. Após 14 meses de exposição ao campo de apodrecimento, a madeira de eucalipto não-tratada apresentou índice de deterioração que refletiu em perda total de sanidade, sendo considerada não resistente. Em relação à perda de massa as madeiras de sabiá e eucalipto tratado foram classificadas como resistentes. Os corpos-de-prova tratados de eucalipto e de sabiá apresentaram boa resistência ao contato com o solo. O PAF variou de 7,33 a 40,64 ao longo dos 14 meses de avaliação, sendo o mês de março o que apresentou o maior valor de PAF (40,64) e, também uma temperatura média elevada 27,19ºC, oferecendo condições favoráveis ao ataque fúngico na madeira. Dentre as madeiras com maior resistência, a sabiá mostrou-se superior à madeira de eucalipto tratada, sendo esta mais apropriada para ser utilizada nas condições ao qual o experimento foi proposto. O tratamento preservativo mostrouse eficiente no aumento da durabilidade das madeiras de eucalipto. O período de maior potencial de ataque fúngico durante o período do experimento no local iniciou-se no mês de março até o mês de agosto, baseado na análise feita através dos índices de precipitação e temperatura média do período em análise.pt_BR
dc.format.extent40 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-AS 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEucaliptopt_BR
dc.subjectFungos apodrecedores da madeirapt_BR
dc.subjectSabiá (Árvore)pt_BR
dc.titleDurabilidade natural das madeiras de Eucalyptus sp. e Mimosa caesalpiniaefolia Benth em campo de apodrecimento no município de Recife-PEpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5781652413151836pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7332493832361305pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Engenharia Florestalpt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Engenharia Florestalpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia Florestal (Sede)

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