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Title: Índices de formas de otólitos de 10 espécies capturadas no litoral de Pernambuco (PE) e Paraíba (PB)
Authors: Barboza, Mariana Gomes
metadata.dc.contributor.authorLattes: http://lattes.cnpq.br/4109349532262660
metadata.dc.contributor.advisor: Frédou, Thierry
metadata.dc.contributor.advisorLattes: http://lattes.cnpq.br/8119220407894290
Keywords: Peixes - Morfologia;Peixes - Fisiologia;Peixes - Filogenia
Issue Date: 12-Dec-2019
Citation: BARBOZA, Mariana Gomes. Índices de formas de otólitos de 10 espécies capturadas no litoral de Pernambuco (PE) e Paraíba (PB). 2019. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Pesca) - Departamento de Pesca e Aquicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.
Description: Os otólitos são estruturas formadas por carbonato de cálcio, localizada no ouvido interno dos peixes. Adicionalmente, são considerados importantes taxonomicamente, tornando-se nos últimos anos uma ferramenta útil para determinação de espécies de peixes. Os otólitos apresentam diferentes tamanhos e formas entre as espécies, isso se deve a deposição de cálcio, que por sua vez, trata-se de um processo extracelular que está diretamente ligado a um controle fisiológico. O objetivo deste trabalho foi caracterizar otólitos através de índices de formas, a fim de identificar padrões ontogenéticos e ecológicos de 10 espécies capturadas ao longo do litoral de Pernambuco e Paraíba. Foram analisadas 467 imagens entre as espécies da família Gerreidae e Gobiidae. Todas as métricas e índices de forma (proporção de forma, circularidade, retangularidade e o perímetro por área), foram medidos com auxílio do Software R (R Core Team (2018)). Os índices morfométricos foram analisados para definir os eventuais padrões de semelhança dentro de uma mesma família ou grupo funcional (guilda trófica ou guildas ambientais). Também como, se há alguma semelhança entre otólitos de famílias diferentes. Para verificar se há alguma diferença entre as espécies, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e para saber quais dos fatores diferiram entre si, o teste de Nemenyi. Para os índices dimensionais, a Eugerres brasilianus diferiu das demais, pois obteve uma maior mediana. Sugere-se que seja devido às características particulares da espécie, como: seu peso e comprimento que são maiores que as demais, e, o único que possui o hábito alimentar onívoro e carnívoro. Não foi possível amostrar o L50, porque todos os indivíduos capturados são imaturos. Todos os indivíduos analisados são imaturos, demonstrando assim que a amostragem feita em Sirinhaém capturou só os juvenis dessas espécies. Contudo, não apresentam a forma final, e sim uma forma juvenil, e, portanto, tendem a apresentar uma mesma aparência de otólito nessa fase.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2184
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