Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2184
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFrédou, Thierry-
dc.contributor.authorBarboza, Mariana Gomes-
dc.date.accessioned2020-04-08T14:53:17Z-
dc.date.available2020-04-08T14:53:17Z-
dc.date.issued2019-12-12-
dc.identifier.citationBARBOZA, Mariana Gomes. Índices de formas de otólitos de 10 espécies capturadas no litoral de Pernambuco (PE) e Paraíba (PB). 2019. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Pesca) - Departamento de Pesca e Aquicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2184-
dc.descriptionOs otólitos são estruturas formadas por carbonato de cálcio, localizada no ouvido interno dos peixes. Adicionalmente, são considerados importantes taxonomicamente, tornando-se nos últimos anos uma ferramenta útil para determinação de espécies de peixes. Os otólitos apresentam diferentes tamanhos e formas entre as espécies, isso se deve a deposição de cálcio, que por sua vez, trata-se de um processo extracelular que está diretamente ligado a um controle fisiológico. O objetivo deste trabalho foi caracterizar otólitos através de índices de formas, a fim de identificar padrões ontogenéticos e ecológicos de 10 espécies capturadas ao longo do litoral de Pernambuco e Paraíba. Foram analisadas 467 imagens entre as espécies da família Gerreidae e Gobiidae. Todas as métricas e índices de forma (proporção de forma, circularidade, retangularidade e o perímetro por área), foram medidos com auxílio do Software R (R Core Team (2018)). Os índices morfométricos foram analisados para definir os eventuais padrões de semelhança dentro de uma mesma família ou grupo funcional (guilda trófica ou guildas ambientais). Também como, se há alguma semelhança entre otólitos de famílias diferentes. Para verificar se há alguma diferença entre as espécies, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e para saber quais dos fatores diferiram entre si, o teste de Nemenyi. Para os índices dimensionais, a Eugerres brasilianus diferiu das demais, pois obteve uma maior mediana. Sugere-se que seja devido às características particulares da espécie, como: seu peso e comprimento que são maiores que as demais, e, o único que possui o hábito alimentar onívoro e carnívoro. Não foi possível amostrar o L50, porque todos os indivíduos capturados são imaturos. Todos os indivíduos analisados são imaturos, demonstrando assim que a amostragem feita em Sirinhaém capturou só os juvenis dessas espécies. Contudo, não apresentam a forma final, e sim uma forma juvenil, e, portanto, tendem a apresentar uma mesma aparência de otólito nessa fase.pt_BR
dc.format.extent29 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-AS 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPeixes - Morfologiapt_BR
dc.subjectPeixes - Fisiologiapt_BR
dc.subjectPeixes - Filogeniapt_BR
dc.titleÍndices de formas de otólitos de 10 espécies capturadas no litoral de Pernambuco (PE) e Paraíba (PB)pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4109349532262660pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8119220407894290pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Engenharia de Pescapt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Pesca e Aquiculturapt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia de Pesca (Sede)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
tcc_marianagomesbarboza.pdf446,79 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.