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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRomeiro, Edenilze Teles-
dc.contributor.authorSilva, Maria Camila Oliveira da-
dc.date.accessioned2020-03-24T20:55:19Z-
dc.date.available2020-03-24T20:55:19Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, Maria Camila Oliveira da. Carne suína: complexo teníase-cisticercose e hábitos de consumo. 2019. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gastronomia) - Departamento de Tecnologia Rural, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2116-
dc.descriptionEmbora a carne suína seja a proteína animal mais consumida no mundo, no Brasil, apresenta o terceiro consumo per capita, sendo as carnes de frango e a bovina as mais consumidas. Durante muito tempo se cultivou a idéia de que o suíno era um animal promiscuo e transmissor de várias doenças, provocandoarejeição da carne desses animais por grande parte dos consumidores. No Brasil, essa imagem está sendo desfeita pela suinocultura industrial, a qual tem uma produção tecnificada, porém essa não é a realidade da suinocultura desenvolvida na agricultura familiar, presente na maioria dos estados nordestinos. A Taenia soliumé agente etiológico do complexo teníase-cisticercoseem suínos, sendo a cisticercose a enfermidade causada pela forma larvar da T. solium, denominada Cysticercus cellulosae,que acomete suíno e acidentalmente seres humanos. O conhecimento das principais formasde infecção constitui uma medida importante de profilaxia, sendo os métodos educativos uma das formas de evitar a contaminação, promovendo assim a conscientização dos consumidores. Assim, objetivou-se avaliar o conhecimento de moradores da Região Metropolitana do Recife/PE, quanto ao complexo teníase-cisticercose, além de avaliar a procedência, freqüência e modo de consumo da carne suína. Como processo metodológico foi aplicado um questionário semi-estruturado com entrega de folder explicativo com relação à compra, preparo e consumo adequado da carne suína, além de esclarecer sobre o complexo teníase-cisticercose. Participaram da pesquisa 300 pessoas, 120 na primeira etapa, abrangendo Abreu e Lima, Paulista, Igarassu, Olinda, e 180 na segunda etapa, abrangendo Recife. Predominou o sexo masculino e a faixa etária de 37 a 47 anos. Foi observado que oconsumo pela maioria ocorre raramente, principalmente em datas festivas. A preferência pelo local de compra foi nos supermercados, sendo a bisteca o corte mais consumido na forma de assado. Foi constatado que ainda persistem muitos mitos sobre o consumo da carne suína e que hádesconhecimento do público participante sobre o complexo teníase-cisticercose, favorecendo assim a manutenção deste complexo.pt_BR
dc.format.extent34 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGastronomiapt_BR
dc.subjectSuínospt_BR
dc.subjectSuíno - Doençaspt_BR
dc.subjectCisticercosept_BR
dc.titleCarne suína: complexo teníase-cisticercose e hábitos de consumopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1160900303161454pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Gastronomiapt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Tecnologia Ruralpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Bacharelado em Gastronomia (Sede)

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