Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/630
Título: Efeito da adubação nitrogenada na severidade de Rhizoctonia solani em feijoeiro e na comunidade microbiana da rizosfera
Autor: Michereff Filho, Miguel
Antunes Sobrinho, Sebastião
Michereff, Sami Jorge
Mariano, Rosa de Lima Ramos
Palavras-chave: Fungos;Nitrogênio;Feijão - Doenças e pragas;Rizosfera;Raízes (Botânica);Fertilizante nitrogenado;Fitopatologia
Data do documento: 1997
Citação: MICHEREFF FILHO, Miguel; et. al. Efeito da adubação nitrogenada na severidade de Rhizoctonia solani em feijoeiro e na comunidade microbiana da rizosfera. Cadernos Ômega, Recife, n. 10, p. 16-20, 1997.
Abstract: Avaliou-se o efeito de fontes e doses de nitrogênio incorporadas ao solo na atividade patogênica de Rhizoctonia solani em plântulas de feijoeiro e na comunidade microbiana da rizosfera. Em casa de vegetação, uma amostra de solo Aluvial Distrófico foi infestado com o isolado RS-2 de R. solani (40 mg de arroz colonizado/kg de solo) e após 3 dias, sulfato de amônio [(NH4)2 SO4] e nitrato de sódio (NaNO3) nas dosagens de 12.5,25 e 50 ppm de N foram incorporados ao solo, procedendo-se a semeadura da cultivar IPA-7. A avaliação foi realizada após 10 dias, através de uma escala de notas de O a 4, calculando-se o índice de severidade da doença. Posteriormente, amostras do solo da rizosfera foram coletadas e submetidas a análise microbiológica. Não houve diferença significativa na severidade da doença com relação ao tipo e a dose dos fertilizantes utilizados. A análise microbiológica demonstrou que a população fúngica foi favorecida pela adição de 50 ppm de N na forma de nitrato de sódio. A incorporação de N ao solo, principalmente na forma de sulfato de amônio, afetou negativamente a população bacteriana total, embora tenha aumentado a população do gênero Bacillus. Estudando-se ainda a influência da dose de nitrato de sódio (0, 25 e 50 pprn) e da densidade de inoculo de R. solani (50, 100 e 150 mg/kg de solo) na severidade da doença, observou-se que não houve diferença significativa das doses crescentes de N nas diferentes densidades de inoculo. O aumento da doença foi proporcional ao aumento da densidade de inoculo.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/630
Aparece nas coleções:n.10, 1997

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
OME_n10_1997_03.pdf314,11 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.