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Título: A importância da escrevivência na escrita de Carolina Maria de Jesus
Autor: Santo, Elisama Gomes de Lima
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/4792303415046420
Orientador: Almeida, Sherry Morgana Justino de
Palavras-chave: Literatura brasileira;Negras na literatura;Análise do discurso literário;Escritoras negras;Jesus, Carolina Maria de, 1914-1977
Data do documento: 4-Mar-2024
Citação: SANTO, Elisama Gomes de Lima. A importância da escrevivência na escrita de Carolina Maria de Jesus. 2024. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Este artículo analiza la obra Quarto de vento: diario de uma favelada (1960), de Carolina Maria de Jesus, a partir de los conceptos de Escritura, de Conceição Evaristo Del pensamiento de Constância Duarte (2020), y Lugar de fala, de Djamila Ribeiro (2021) para mejorar comprender comprender cómo una mujer negra pobre, a pesar de tener poça educación y sufrir diversas penurias en la vida, con énfasis en la miseria social y diversos prejuicios como raciales, de género, lingüísticos y sociales, logró escribir literatura que desafio las convenciones literarias tradicionales, valoradas y dio voz a las personas marginadas y oprimidas. Su obra dio visibilidad a personas que estaban al margen de la sociedad, cuya realidad era ignorada, al mismo tiempo que permite reflexionar sobre la representación de lãs mujeres negras como escritoras en Brasil. Además, el artículo se sustenta teóricamente en la tesis de de Aline Arruda (2015) sobre la obra de Carolina Maria de Jesus.
Resumo: Este artigo analisa a obra Quarto de despejo: diário de uma favelada (1960), de Carolina Maria de Jesus, por meio dos conceitos de Escrevivência, de Conceição Evaristo, a partir do pensamento de Constância Duarte (2020), e Lugar de fala, de Djamila Ribeiro (2021) para melhor entender como uma mulher negra, pobre, mesmo tendo pouco estudo e sofrido diversos intempéries da vida, com destaque para a miserabilidade social e para os diversos preconceitos como o racial, de gênero, linguísticos e social, conseguiu escrever uma literatura que desafiou convenções literárias tradicionais, valorizou e deu voz às pessoas marginalizadas e oprimidas. Sua obra deu visibilidade a pessoas que se encontravam às margens da sociedade, cuja realidade era negligenciada, ao mesmo tempo em que nos permite refletir sobre a representatividade da mulher negra como escritora no Brasil. Além disso, o artigo se ampara teoricamente na tese de Aline Arruda (2015) sobre a obra de Carolina Maria de Jesus.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/6074
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