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Título: Modificações no consumo alimentar, na atividade física e comportamento sedentário em crianças em idade escolar no período de isolamento social da pandemia de COVID-19.
Autor: Lessa, Lorena Liandra Emídio
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/3532218757424078
Orientador: Tassitano, Rafael Miranda
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/8162584900913172
Palavras-chave: Crianças;Distanciamento social (Saúde pública);Pandemia;COVID-19;Comportamento sedentário;Exercícios físicos;Alimentação
Data do documento: 5-Dez-2022
Citação: LESSA, Lorena Liandra Emídio. Modificações no consumo alimentar, na atividade física e comportamento sedentário em crianças em idade escolar no período de isolamento social da pandemia de COVID-19. 2022. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física) - Departamento de Educação Física, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: Social isolation was used as a tactic to slow the spread of severe respiratory syndrome caused by coronavirus type 2 (SARS -CoV-2) in several countries around the world, including Brazil. As a result, schools were closed and children's schedules were changed, which had an impact on diet, sedentary behavior and physical activity. The aim of the study is to analyze changes in diet, sedentary behavior and physical activity among school-age children during the COVID-19 pandemic. A cross-sectional study with a quantitative-qualitative methodology was carried out with 120 fathers, mothers or other guardians of children aged 5 to 10 years enrolled in five full-time schools in Arapiraca, Alagoas, Brazil. A cross-sectional study with a quantitative-qualitative methodology was carried out with 120 fathers, mothers or other guardians of children aged 5 to 10 years enrolled in five full-time schools in Arapiraca, Alagoas, Brazil. To achieve the research objective, two interviews were carried out between May 27 and June 5, addressing topics such as sedentary behavior, physical activity and food before and during social isolation. Significant differences (p < 0.05) were found in routine and sleep time (10% increase), screen time (36% increase) before vs during the COVID-19 pandemic, on weekdays and weekends, which involves sedentary behavior. It was also observed a reduction in the practice of physical activity (54%) and worsening in food (66.7%). Therefore, the results point to COVID-19 pandemic behaviors that can be harmful to children's health, and schools can be a key social environment for protection against exposure to such behaviors.
Resumo: O isolamento social foi usado como tática para retardar a propagação da síndrome respiratória grave causada pelo coronavírus tipo 2 (SARS -CoV-2) em vários países do mundo, incluindo o Brasil. Como resultado, as escolas foram fechadas e os horários das crianças foram alterados, o que repercutiu na alimentação, no comportamento sedentário e na atividade física. O objetivo do estudo é analisar mudanças na alimentação, comportamento sedentário e atividade física entre crianças em idade escolar durante a pandemia de COVID-19. Foi realizado um estudo transversal com metodologia quanti-qualitativa com 120 pais, mães ou outros responsáveis por crianças de 5 a 10 anos matriculadas em cinco escolas de tempo integral de Arapiraca, Alagoas, Brasil. Foi realizado um estudo transversal com metodologia quanti-qualitativa com 120 pais, mães ou outros responsáveis por crianças de 5 a 10 anos matriculadas em cinco escolas de tempo integral de Arapiraca, Alagoas, Brasil. Para atingir o objetivo da pesquisa, foram realizadas duas entrevistas entre os dias 27 de maio e 5 de junho, abordando temas como comportamento sedentário, atividade física e alimentação antes e durante isolamento social. Foram encontradas diferenças significativas (p < 0,05) na rotina e no tempo de sono (aumento de 10%), no tempo de tela (aumento de 36%) antes vs durante a pandemia de COVID-19, em dias de semana e finais de semana, que envolve o comportamento sedentário. Foi observada também uma redução na prática de atividade física (54%) e piora na alimentação (66,7%). Portanto, os resultados apontam para comportamentos pandêmicos de COVID-19 que podem ser prejudiciais à saúde das crianças, e as escolas podem ser um ambiente social fundamental para a proteção contra a exposição a tais comportamentos.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4841
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