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Título: Movimentos sociais entre continuidades e inovações: a experiência do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchôa.
Autor: Holanda, Wilson Caio Constantino de
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/9326998146193411
Orientador: Brito, Paulo Afonso Barbosa de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/0891943804378064
Palavras-chave: Movimentos sociais;Meio Ambiente
Data do documento: 30-Ago-2018
Citação: HOLANDA, Wilson Caio Constantino de. Movimentos sociais entre continuidades e inovações: a experiência do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchôa. 2018. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais) - Departamento de Ciências Sociais, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2018.
Abstract: The social movements burst with spectacular mobilizing and formulating power in the May 1968, profoundly changing agenda, characters and methods involving the social popular struggle so far; from the working class, the working world, the factories sites, to the plurality of subjects, diversity of mottos, occupation of streets, squares, universities, incorporating questions such as peace, race, gender, identity, among others. Bearing this new notion in mind, this work focus the discussion in the social movement called “Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchôa”, studying its role as a changing agent in a given local reality. This movement follows the tradition of social movements in Recife throughout the History of Brazil, being able to place itself as a representative of the desires of several communities neighboring the Engenho Uchôa woodland. However, the movement fits in the dimension regarding the socalled “New Social Movements”, because it is notorious for the defense of the environment, which ascended from a local demand, but is present in a global agenda of collective efforts.
Resumo: Os movimentos sociais irrompem com espetacular capacidade mobilizadora e formuladora em maio de 1968, mudando profundamente a pauta, os personagens e os métodos das lutas sociais populares até então; da classe operária, do mundo do trabalho, do espaço das fábricas, para pluralidade de sujeitos, diversidade de bandeiras, ocupação de espaços de ruas, praças, universidades, incorporando as questões da paz, raça, gênero, identidade, entre outras. Tendo em vista essa nova noção, este trabalho foca sua discussão no Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchôa, estudando seu papel como agente transformador dentro de uma realidade local. O referido movimento segue a tradição de movimentos sociais em Recife ao longo da História do Brasil, conseguindo se colocar como representante dos anseios de várias comunidades do entorno da Mata do Engenho Uchôa. No entanto, o movimento se encaixa na dimensão dos novos movimentos sociais, pois se notabiliza pela defesa do Meio Ambiente, surgida a partir de uma demanda local, mas que faz parte de uma agenda global de lutas coletivas.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4717
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