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https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4205
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Gomes, Valéria Severina | - |
dc.contributor.author | Alves Filho, Stênio Bouças | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-23T19:54:31Z | - |
dc.date.available | 2023-03-23T19:54:31Z | - |
dc.date.issued | 2021-07-07 | - |
dc.identifier.citation | ALVES FILHO, Stênio Bouças. “As mal traçadas linhas” do jovem casal pernambucano N. e Z. como fonte para a historicidade da língua e do subgênero carta de amor (1949-1950). 2021. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4205 | - |
dc.description | Por uma investigação que não se detenha apenas à historicidade da língua, mas também do texto, este trabalho visa analisar um corpus constituído por 32 (trinta e duas) cartas pessoais do subgênero carta de amor, escritas entre 1949 e 1950, pelo casal pernambucano não ilustre N (a noiva) e Z (o noivo). Os principais pontos analisados neste estudo são: (i) os elementos composicionais do subgênero carta de amor; (ii) os aspectos que denotam os usos, as práticas e o grau de escrita dos missivistas, além do contexto sócio-histórico de produção das cartas; e (iii) os pontos de análises que estão relacionados com a representação do possessivo de segunda pessoa do singular, verificado no recorte espaço-tempo em questão. Dito isso, sob o aparato teórico-metodológico da Sociolinguística Histórica (CONDE SILVESTRE, 2007; HERNÁNDEZ-CAMPOY; SCHILLING, 2012); do Modelo de Tradições Discursivas (KABATEK, 2006); e da Paleografia (MARTÍNEZ, 1988; PETRUCCI, 2003; CASTILLO GÓMEZ; SÁEZ, 2016), foi possível observar que a missivista N (a noiva), mesmo apresentando um maior domínio sobre o escrito, encontra-se no mesmo polo que Z (o noivo), ambos estão em um continuum mais próximo de um nível elementar de base, no que se refere à habilidade escrita. Entretanto, apesar do baixo nível de escolaridade, ambos dominam a prática de escrita de cartas amorosas, o que se configura como uma aquisição cultural da tradição discursiva carta de amor. Quanto ao uso do possessivo, identificou-se o encaixamento da forma possessiva seu (31%) no emprego referente à segunda pessoa do singular, em duelo com o possessivo teu (69%). | pt_BR |
dc.description.abstract | Para una investigación que no se detiene solo en la historicidad del lenguaje, sino también del texto, este trabajo tiene como objetivo analizar un corpus compuesto por 32 (treinta y dos) cartas personales del subgénero de cartas de amor, escritas entre 1949 y 1950, por la pareja pernambucana no Ilustre N (la novia) y Z (el novio). Los principales puntos analizados en este estudio son: (i) los elementos compositivos del subgénero de la carta de amor; (ii) los aspectos que denotan los usos, prácticas y nivel de redacción de los escritores de cartas, además del contexto socio-histórico en el que se produjeron las cartas; y (iii) los puntos de análisis que se relacionan con la representación de la segunda persona singular posesiva, verificada en el marco espacio-temporal en cuestión. Dicho esto, bajo el aparato teórico-metodológico de la Sociolingüística Histórica (CONDE SILVESTRE, 2007; HERNÁNDEZ-CAMPOY; SCHILLING, 2012); el Modelo de Tradiciones Discursivas (KABATEK, 2006); y a partir de Paleografía (PETRUCCI, 2003; CASTILLO GÓMEZ; SÁEZ, 2016), se pudo observar que el escritor N (la novia), aun con un mayor dominio de la escritura, se encuentra en el mismo polo que Z (el novio), ambos en un continuum más cercano a un nivel elemental básico, en lo que a escritura se refiere. Sin embargo, a pesar del bajo nivel educativo, ambos dominan la práctica de escribir cartas de amor, que se configura como una adquisición cultural de la tradición discursiva de las cartas de amor. En cuanto al uso del posesivo, se identificó la incrustación de la forma posesiva seu (31%) en el empleo referido a la segunda persona del singular, en un duelo con el posesivo teu (69%). | pt_BR |
dc.format.extent | 21 f. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) | pt_BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Sociolinguística | pt_BR |
dc.subject | Historicidade | pt_BR |
dc.subject | Tradição discursiva | pt_BR |
dc.subject | Cartas de amor | pt_BR |
dc.title | “As mal traçadas linhas” do jovem casal pernambucano N. e Z. como fonte para a historicidade da língua e do subgênero carta de amor (1949-1950) | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8322263755431658 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8893406062883304 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal Rural de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.graduation | Licenciatura em Letras | pt_BR |
dc.degree.departament | Departamento de Letras | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Licenciatura em Letras (Sede) |
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