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Título: Flechas e punhais: as relações socioculturais entre os indígenas Atikum e os cangaceiros na Serra do Umã no Sertão pernambucano (1922-1938)
Autor: Cavalcanti, Maria Tereza de Melo
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/4296981034439802
Orientador: Dantas, Mariana Albuquerque
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/8568216121012333
Co-orientador : Bandeira, Élcia de Torres
Endereço Lattes do Co-orientador : http://lattes.cnpq.br/4669638328828195
Palavras-chave: Índios Atikum;Cangaceiros;Semiárido;Pernambuco
Data do documento: 15-Dez-2021
Citação: CAVALCANTI, Maria Tereza de Melo. Flechas e punhais: as relações socioculturais entre os indígenas Atikum e os cangaceiros na Serra do Umã no Sertão pernambucano (1922-1938). 2021. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) - Departamento de História, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: The current study sought to analyze the relationship between the Atikum Indigenius people and the bandits of the Lampionic Period, betwenn 1922 to 1938, time when Lampião, was heading one of the biggest gangs of ‘social bandits’ in the Northeast Hinterlands. In this way, we seek to understand the processes that built those interactions, pointing the dynamics lived by those two groups, taking in consideration that the social context of the period in question indicates some of the reasons for the establishment of those relationships. The Umã Sierra is a space of privilege to analyze because it’s historically inhabited by indigenous people and, in the begging of the 20th century, it was a refuge to ‘social bandits’.
Resumo: O presente trabalho buscou analisar as relações entre o povo indígena Atikum e os bandoleiros no período lampiônico, entre 1922 a 1938, época quando Virgulino Ferreira da Silva, de codinome Lampião, chefiava um dos maiores bandos de cangaceiros nos sertões nordestinos. Buscamos, assim, compreender os processos que constituíram essas interações, apontando as dinâmicas vivenciadas por esses dois grupos, levando em consideração que o contexto sociocultural do período em questão indicava algumas das razões para o estabelecimento dessas relações. A Serra do Umã é o espaço privilegiado de análise por ser uma localidade historicamente habitada por indígenas e que, no início do século XX, foi refúgio para cangaceiros.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4152
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