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Título: Produtividade e valor nutritivo de cultivares de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) submetidas a diferentes sistemas de corte
Autor: Véras, Antonia Sherlânea Chaves
Paz, Luiz Gonzaga da
Palavras-chave: Capim-elefante;Valor nutritivo;Rendimento
Data do documento: 1994
Citação: VÉRAS, Antonia Sherlânea Chaves; PAZ, Luiz Gonzaga da. Produtividade e valor nutritivo de cultivares de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) submetidas a diferentes sistemas de corte. Cadernos Ômega. Série Zootecnia, Recife, n. 2, p. 19-30, 1994.
Abstract: O experimento foi conduzido no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, no período de 20.03 a 26.10.91, com o objetivo de avaliar a produtividade e o valor nutritivo de 4 cultivares de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.), submetidas a diferentes sistemas de corte. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições, onde as cultivares: Mercker, Kizozi, Roxo de Botucatu e Cameroon constituíram os tratamentos primários e os sistemas de corte : parte superior, parte inferior e planta inteira, os tratamentos secundários. O corte fracionado foi efetuado entre 90 e 92 dias de rebrota, enquanto que o da planta inteira foi efetuado aos 126 dias após o corte parcelado. Maior produção de matéria seca ocorreu no corte da planta inteira, onde a cultivar Roxo de Botucatu (19,47 t/ha) superou as demais. As produções médias de proteína bruta da parte superior (0,65 t/ha) da planta inteira (0,67 t/ha) não diferiram estatisticamente entre si, entretanto foram superiores aos resultados obtidos para a parte inferior (0,33 t/ha). Os teores médios mais elevados dos parâmetros: proteína bruta (10,63%) extrato etéreo (2,49%) e resíduo mineral (12,25%) e mais os de fibra bruta (33,85%) e extrato não nitrogenado (40,79%), ocorreram nos cortes da parte superior. Quanto à digestibilidade "in vitro" da matéria seca, não houve diferença significativa, embora a parte superior da cultivar Kizozi tenha sido a mais digestível (53,57%) Os resultados Indicam que o corte fracionado do capim elefante aos 90 dias permite otimizar produtividade e valor nutritivo de uma capineira.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/401
Aparece nas coleções:n. 2, 1994 (Série Zootecnia)

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