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Título: Contribuição à crítica da modernidade: o Sul existe.
Autor: Silva, Eduarda Alves da
Orientador: Andrade, Fábio Bezerra de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/9407924493644881
Palavras-chave: Colonialismo;Pós-colonialismo;Decolonialidade;Eurocentrismo
Data do documento: 18-Dez-2019
Citação: Silva, Eduarda Alves da. Contribuição à crítica da modernidade: o Sul existe. 2019. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais) - Departamento de Ciências Sociais, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: El presente trabajo tiene como objetivo analizar cómo la modernidad (eurocentrismo) se presenta como un mito, afirmando que no hay modernidad sin colonialidad, destacando la violencia que la constituyó y que se inició con la conquista de América, tomando como referente teórico el campo de estudio. .modernidad/colonialidad y guiado por el aporte de la teoría decolonial sobre la narrativa de la modernidad. Al cuestionar el concepto mismo de razón como emancipación y civilización, este trabajo pretende resaltar que a través de la modernidad se dominan, aprisionan y violentan personas, saberes, costumbres y prácticas que no están dentro del canon europeo. Pues bien, es a partir de la borradura del otro, ese otro colonizador, ya través de la colonialidad que Europa se presenta como el centro, haciendo de todos los demás su periferia y consolidándose como un nuevo sistema-mundo. Así, este estudio no pretende excluir y superponer uma mirada sobre la otra, sino vincularlas interculturalmente a través de La transmodernidad, y así llamar la atención sobre los pueblos, las periferias y los saberes desatendidos. La decolonialidad rompe con la premisa de dominación que superpone una sociedad a outra y posibilita la liberación de los silenciados desde 1492.
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo analisar como a modernidade (eurocentrismo) se apresenta enquanto mito, afirmando que não existe modernidade sem colonialidade, destacando a violência que a constituiu e que tem início quando da conquista da América, tomando como referência teórica o campo de estudo modernidade/colonialidade e guiado pela contribuição da teoria decolonial sobre a narrativa da modernidade. Ao questionar o próprio conceito de razão enquanto emancipação e civilização, este trabalho objetiva destacar que por meio da modernidade se domina, aprisiona e violenta, povos, saberes, costumes e fazeres que não estejam dentro do cânone europeu. Pois, é com base no apagamento do outro, aquele outro colonizado, e por meio da colonialidade que a Europa se apresenta como centro, tornando todos os outros sua periferia e se consolidando como um novo sistema-mundo. Assim, este estudo não visa excluir e sobrepor uma visão sobre a outra, mas sim, ligálas interculturalmente por meio da transmodernidade, e com isso chamar atenção para povos, periferias e saberes negligenciados. A decolonialidade rompe com a premissa de dominação que sobrepõe uma sociedade a outra e possibilita a libertação daqueles que desde 1492 seguem silenciados.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3961
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