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Título: Controle de Acidovorax citrulli, agente causal da mancha aquosa do meloeiro.
Autor: Silva, Bruno Alves da
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/0312907374781721
Orientador: Souza, Elineide Barbosa de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/7921711938378088
Palavras-chave: Melão;Controle biológico;Mancha aquosa
Data do documento: 2021
Citação: SILVA, Bruno Alves da. Controle de acidovorax citrulli, agente causal da mancha aquosa do meloeiro. Recife, PE. 2021. 13f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Departamento de Agronomia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2021.
Resumo: O cultivo do meloeiro (Cucumis melo L.), pertencente à família das Cucurbitáceas, tem se destacado e expandido bastante nas últimas décadas no nordeste brasileiro. A região possui um clima favorável, de baixa umidade e poucas chuvas, proporcionando assim, a produção de frutos de qualidade e que vem atender as necessidades dos consumidores. Sobretudo no período chuvoso, inúmeros fatores contribuem para a queda da produtividade e qualidade do melão na região, dentre esses, a mancha aquosa, doença causada pela bactéria Acidovorax citrulli. Os sintomas da doença podem se manifestar em qualquer fase de desenvolvimento da planta e são observados mais facilmente nos frutos, na forma de lesão de cor marrom claro a marrom escuro na polpa. Apesar da indicação de várias medidas para o controle da mancha aquosa, estas não têm se mostrado eficientes, e novas alternativas de controle para essa doença têm sido buscadas, a exemplo do uso de extratos vegetais. Assim, o objetivo do presente estudo foi testar a eficiência de dez extratos vegetais da Caatinga, bioma responsável por oferecer um número expressivo de plantas reconhecidas pela medicina popular e que por meio de seus metabólicos secundários demonstram atividades inseticidas, antifúngicas, acaricidas e antibacterianas, por meio da determinação in vitro das concentrações mínimas inibitórias (CMI) e bactericidas (CMB), pelo método de micro diluição. Os extratos Amargoso, Tamboril, Catuaba, Erva de passarinho, Catingueira e Brauna tiveram CMI em 50, 100, 25, 50, 6,25 e 3,12 mg e CMB em 100, 100, 50, 50, 6,25 e 3,12 mg, respectivamente, sendo considerados de efeito bactericida e os extratos de Cedro, Ameixa, Quixabeira e Pau ferro tiveram CMI em 12,5, 12,5, 12,5, 3,12 mg e CMB em 100, 100, 100 D 12,5 mg, respectivamente, sendo de efeito bacteriostático sobre A. citrulli. Os extratos na CMB precisam ser testados in vivo para comprovação da real eficácia no controle de A. citrtulli.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3577
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