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Título: Importância das flores do Cosmos sulphureus para manutenção de diversas espécies de abelhas
Autor: Silva, Paulo José Felismino da
Orientador: Souza, Darclet Teresinha Malerbo de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
Palavras-chave: Abelhas;Comportamento animal;Polinização
Data do documento: 26-Fev-2021
Citação: SILVA, Paulo José Felismino da. Importância das flores do Cosmos sulphureus para manutenção de diversas espécies de abelhas. 2021. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Zootecnia) - Departamento de Zootecnia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: Bees have an integral dependence on floral products. In order to meet their dietary needs, they visit several flowers continuously, with the aim of harvesting the pollen that serves as a source of protein and the nectar that serves as a by-product for honey production. Among the visits of the bees to the flowers, occurs the process called pollination, in which happens the deposit of pollen from one flower on the stigma of another. Among the flowers most visited by bees in Brazil, are prominent those belonging to the family Asteraceae, and one of them is a plant called Cosmos sulphureus, popularly known as the yellow Cosmos. This study aimed to evaluate the frequency, profile of visits and the type of bee collection in the flowers of C. sulphureus. The relationship between bees and plants of the cosmos type was observed by counting the frequency of visits and the type of material (nectar and/or pollen) to be collected. The foraging behaviour of different bee species was also assessed. Entirely Casualised Delineation and Tukey testing were used to compare treatment averages. Statistical analyses were processed using BioStat software. Visits to the most frequent bees were between 7:00 and 12:00 a.m. Among the main species of bees that carried out visits to the Cosmos, stood out those of the Halictity family: Pseudaugochloropsis graminea (25.57%) and Augochlora sp. (23,30%); solitary bees Megachile rotundata (23.0%) and, in lesser numbers, bees without sting Remote plebea (7.96%), Trigona spinipes (7.39%) and solitary bees Xylocopa frontalis (2.84%). The Cosmos should be planted near apiaries and meliponaries as a source of food for Africanized and wild bees.
Resumo: As abelhas possuem dependência integral de produtos florais. A fim de suprir suas necessidades alimentares, visitam diversas flores continuamente, com o objetivo de colher o pólen que serve como fonte de proteína e o néctar que serve como subproduto para a produção de mel. Entre as visitações das abelhas às flores, ocorre o processo chamado de polinização, no qual acontece o depósito de pólen de uma flor sobre o estigma de outra. Dentre as flores mais visitadas pelas abelhas no Brasil, se destacam as pertencentes a família Asteraceae, e uma delas é uma planta denominada de Cosmos sulphureus, popularmente conhecida como cosmos-amarelo. Este estudo objetivou avaliar a frequência, perfil das visitações e o tipo de coleta das abelhas nas flores do C. sulphureus. Foram observadas a relação entre abelhas e as plantas do tipo cosmos por meio da contagem da frequência das visitações e o tipo de material (néctar e/ou pólen) a ser coletado. Avaliou-se também o comportamento do forrageamento de diferentes espécies de abelhas. Utilizou-se Delineamento Inteiramente Casualizado e o teste de Tukey para comparação de médias dos tratamentos. As análises estatísticas foram processadas utilizando o software BioStat. As visitações das abelhas mais frequentes se deram entre 7h00 e 12h00 horas. Dentre as principais espécies de abelhas que realizaram as visitações ao Cosmos, se destacaram as da família Halictidade: Pseudaugochloropsis graminea (25,57%) e Augochlora sp. (23,30%); abelhas solitárias Megachile rotundata (23,0%) e, em menor número, abelhas sem ferrão Plebeia remota (7,96%), Trigona spinipes (7,39%) e abelhas solitárias Xylocopa frontalis (2,84%). O cosmos deve ser plantado próximo à apiários e meliponários como fonte de alimento para as abelhas africanizadas e silvestres.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3375
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