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https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2396
Título: | O testemunho feminino negro em análise: "Quarto de despejo" de Carolina Maria de Jesus |
Autor: | Melo, João Emanoel Medeiros |
Endereco Lattes do autor: | http://lattes.cnpq.br/3124654607152947 |
Orientador: | Pereira, Kleyton Ricardo Wanderley |
Endereco Lattes do orientador : | http://lattes.cnpq.br/8902091363038170 |
Palavras-chave: | Literatura brasileira - Escritores negros;Análise do discurso literário;Negras na literatura |
Data do documento: | 2019 |
Citação: | MELO, João Emanoel Medeiros. O testemunho feminino negro em análise: "Quarto de despejo" de Carolina Maria de Jesus. 2019. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) – Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Serra Talhada, 2019. |
Abstract: | The present work proposes to analyse “Quarto de despejo”, a book by Brazilian writer Carolina Maria de Jesus, in the light of the notion of “escrevivência” (a neologism for writability and experience) as proposed by Evaristo (2007) and in the light of the testimonial genre, as proposed by Reis (2002) and Magnobosco (2002). Not only because both the notion of “escrevivência” and the testimonial genre characterize the writing of subaltern women, but because of the lack of works with both factors in mind in the academy. For this, we propose a discussion about the female black literature and why this literature asks for these adjectives, besides denying the common theoretical-critical hegemony to conceptualize and analyze this work. For this purpose, we use Duarte (2005), Bonnici and Zolin (2009), Souza (2018), among other authors who discussed black and feminine literature and the literature that is both black and feminine and about the period in which the work was writen. We have been able to develop the analysis using the described factors, linking the “escrevivência” to the testimonial genre as a magnifying glass for the analysis. |
Resumo: | O presente trabalho propõe uma análise da obra “Quarto de despejo” de Carolina Maria de Jesus, à luz da noção de escrevivência como proposta por Evaristo (2007) e à luz do gênero testemunho proposto por Reis (2002) e Magnobosco (2002). Não apenas porque tanto a noção de escrevivência quanto o gênero testemunho caracterizam a escrita de mulheres subalternas, mas pela falta de trabalhos unindo ambos os fatores na academia. Para tal, propomos uma discussão sobre a literatura negra feminina e o porquê dessa literatura pedir essa adjetivação, além de negar a hegemonia teórico-crítica comum para conceituar e analisar a obra. Para isso utilizaremos Duarte (2005), Bonnici e Zolin (2009), Souza (2018), entre outros autores que discutiram sobre a literatura negra, feminina, e a literatura que é tanto negra quanto feminina e sobre o período em que a obra foi escrita. Conseguimos desenvolver a análise a partir dos fatores descritos, ligando a escrevivência ao gênero testemunho como lupa para a análise. |
URI: | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2396 |
Aparece nas coleções: | TCC - Licenciatura em Letras (UAST) |
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