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https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1946
Título: | A química do solo e a origem da vida: numa abordagem prebiótica |
Autor: | Silva, Higo Henrique Cirilo Gomes da |
Endereco Lattes do autor: | http://lattes.cnpq.br/7793115488126073 |
Orientador: | Lavorante, André Fernando |
Endereco Lattes do orientador : | http://lattes.cnpq.br/1011018535020717 |
Palavras-chave: | Prebióticos;Química do solo;Origem da vida |
Data do documento: | 15-Fev-2019 |
Citação: | SILVA, Higo Henrique Cirilo Gomes da. A química do solo e a origem da vida: numa abordagem prebiótica. 2019. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Química) - Departamento de Química, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019. |
Resumo: | Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica de publicações em diferentes níveis de ensino, a partir do mapeamento de palavras-chaves sobre análises do solo. Para desenvolvimento do mesmo, foram consultadas 4 literaturas (Duas dissertações, uma monografia e um artigo), que foram publicados entre 1972 e 2015. Utilizando uma abordagem prebiótica, onde se baseia em reações químicas que contribuíram para o surgimento da vida em nosso planeta, utilizaremos a química do solo, como cenário formativo e evolutivo como uma possível explicação para a origem da vida. O termo solo refere-se à camada externa e agricultável da superfície terrestre. Sua origem é a rocha que, por ação de processos físicos, químicos e biológicos de desintegração, decomposição e recombinação, se transformou, no decorrer das eras geológicas, em material poroso de características peculiares. Sabemos que o processo de formação do solo ocorre devido ao intemperismo ou meteriorização das rochas. É importante saber que a composição do solo se divide em três fases, sendo elas: sólida, liquida e gasosa, onde a proporção de cada uma dessas fases vai variar de solo para solo, pois alguns fatores como clima e manejo de solo, contribuem para essa diferença. A fase sólida é composta por restos de materiais orgânicos, a liquida é a parte da solução, onde se encontra os eletrólitos do solo e a fase gasosa é ar do solo. O químico Edwin Slosson (1924) relata em um dos seus trabalhos, sobre os elementos químicos que estão presentes no solo e também no corpo humano, onde quantificou alguns elementos tais como, oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio, fósforo, potássio, enxofre, cloro, sódio, magnésio, silício, ferro e zinco. Posteriormente, o biólogo Kevin Lee (1945) identificou os elementos químicos, cobre, boro, cobalto, vanádio, iodo, selênio, manganês, molibdênio e cromo, totalizando os 23 elementos químicos que hoje encontramos no solo e são essenciais para o corpo humano. As bibliografias revisadas consistem em análises de identificação de macro e micronutrientes, que são considerados elementos essenciais e na obtenção da argila montmorilonita citada Edwin como uma substância que participa na formação do RNA. |
URI: | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1946 |
Aparece nas coleções: | TCC - Licenciatura em Química (Sede) |
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