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Título: Aplicação da geometria fractal na avaliação da vascularização retiniana de pacientes portadores da retinopatia diabética de diferentes graus
Autor: Araújo, Victor Felipe da Silva
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/1074868043519857
Orientador: Costa, Edbhergue Ventura Lola
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/1547809115922268
Co-orientador : Nogueira, Romildo de Albuquerque
Endereço Lattes do Co-orientador : http://lattes.cnpq.br/1632012172045871
Palavras-chave: Retinopatia diabética;Fractais - Análise;Vasos sanguíneos - Doenças;Oftalmologia
Data do documento: 14-Ago-2018
Citação: ARAÚJO, Victor Felipe da Silva. Aplicação da geometria fractal na avaliação da vascularização retiniana de pacientes portadores da retinopatia diabética de diferentes graus. 2018. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2018.
Resumo: A diabetes mellitus é uma desordem metabólica de múltipla etiologia caracterizada pela hiperglicemia crônica do indivíduo trazendo várias complicações orgânicas. As complicações vasculares da hiperglicemia podem levar ao comprometimento funcional de vários órgãos, como, os olhos. A retinopatia diabética é uma das doenças que promove enorme prejuízo à visão, podendo levar à cegueira. o objetivo deste estudo foi avaliar as imagens esqueletizadas da rede vascular da retina normal e com três diferentes graus de retinopatia diabética, através do cálculo da dimensão fractal (dimensão de contagem por caixas - Dcc e dimensão de informação - Dinf) e da lacunaridade. Foram utilizadas 10 imagens para cada grupo: grupo controle, grau 1 (retinografias de pacientes com retinopatia 16 diabética de grau 1), grau 2 (retinografias de pacientes com retinopatia diabética de grau 2) e grau 3 (retinografias de pacientes com retinopatia diabética de grau 3). As imagens esqueletizadas foram analisadas pelos métodos de dimensão de contagem por caixas, dimensão de informação e lacunaridade. As dimensões fractais e a lacunaridade mostram que não existem diferenças entre as redes vasculares retinianas de pacientes sem a retinopatia diabética e aqueles com diferentes graus de retinopatia diabética. Contudo, a dimensão de contagem por caixas mostrou que a rede vascular de pacientes com retinopatia diabética de grau 2 possui uma vascularização diferente da rede vascular de pacientes com retinopatia diabética de grau 3.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1772
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