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Título: Desempenho agronômico de sorgo irrigado com água salina
Autor: Souza, Leandro Emanoel Mira de
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/5068797427634565
Orientador: Souza, Eduardo Soares de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/8125009165007422
Palavras-chave: Forragem;Salinidade
Data do documento: 2018
Citação: SOUZA, Leandro Emanoel Mira de. Desempenho agronômico de sorgo irrigado com água salina. 2018. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Zootecnia) – Unidade Acadêmica de Serra Talhada, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Serra Talhada, 2018.
Abstract: The use of reuse water, despite the undesirable characteristics due to salinity of the water, is a practice increasingly used for the production of forage in the semiarid. Its indiscriminate use can compromise the production of fodder as well as cause great damage to the environment. It is necessary to develop techniques that provide a significant production of fodder, but also to minimize the salinization of the soils with the reuse of these waters. For this reason, the objective was to evaluate the performance of sorghum plants irrigated with saline tail, following the transpiration and the stomatal conductance at different stages of growth, as well as their production. The experiment was carried out at the Serra Talhada Academic Unit, in a 3x2 + 1 factorial scheme with 3 replications, where factor 1 was the time of beginning of irrigation with waste water (15, 30 and 45 days after emergence), Factor 2 was the concentrations of the reject (50 and 100% of the salt reject). The present work showed that for the sorghum growth, the beginning of irrigation at 45 days after emergence and the dilution of 50% of reject presented better results. For the dry matter accumulation all treatments were inferior to the control, while the natural matter of the aerial part with the beginning of the irrigation at 45 days independent of the reject and at the 30 days with 50% of the reject were similar to the control. For transpiration treatments with 100% saline reject with irrigation start at 30 and 45 days after emergence and treatment with 50% of the reject initiated at 45 days after emergence did not differ from control, and for conductance only treatment with 50% of the reject started at 45 days after emergence did not differ from the control. Therefore, it is advisable to start irrigation with reject water at 50% reject concentration and 50% potable water at 45 days after emergence.
Resumo: A utilização de água de reuso, apesar das características indesejáveis devido a salinidade da água, é uma prática cada vez mais utilizada para a produção de forragem no semiárido. O seu uso indiscriminado pode comprometer a produção de forragem como também causar grandes danos ao meio ambiente. É preciso desenvolver técnicas que proporcionem uma produção significativa de forragem, mas também minimizem a salinização dos solos com o reuso dessas águas. Por esta razão, objetivou-se avaliar o desempenho de plantas desorgo irrigado com rejeito salino, acompanhando a transpiração e a condutância estomática em diferentes estádios de crescimento, bem como a sua produção. O experimento foi realizado na Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em um esquema fatorial 3x2+1com3 repetições, onde o fator 1 foi a época de início da irrigação com água de rejeito (15, 30 e 45 dias após a emergência), o fator 2 foi as concentrações do rejeito (50e 100% do rejeito salino). O presente trabalho mostrou que para o crescimento do sorgo,o início da irrigação aos 45 dias após a emergência e a diluição de 50% de rejeito apresentaram melhores resultados. Para a acumulo de matéria seca todos os tratamentos foram inferiores ao controle, enquanto que a matéria natural da parte aérea como início da irrigação aos 45 dias independente do rejeito e aos 30 dias com 50% de rejeito foram semelhantes ao controle. Para a transpiração os tratamentos com 100% de rejeito salinos com início de irrigação aos 30 e 45 dias após a emergência e o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiram do controle, e para a condutância apenas o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiu do controle. Por tanto, é indicado iniciar a irrigação com água de rejeito na concentração de 50% rejeito e 50% água potável aos 45 dias após a emergência.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1605
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