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Título: Megaesôfago secundário a persistência do 4º arco aórtico direito em cão da raça pastor branco suíço: relato de caso
Autor: Soares, Arielly da Conceição
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/0914344890267551
Orientador: Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/8659871145469177
Palavras-chave: Cão - Doenças;Cirurgia veterinária;Veterinária
Data do documento: 4-Jul-2019
Citação: SOARES, Arielly da Conceição. Megaesôfago secundário a persistência do 4º arco aórtico direito em cão da raça pastor branco suíço: relato de caso. 2019. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019.
Resumo: O Megaesôfago é a dilatação e o hipoperistaltismo do esôfago, que pode ser de origem congênita ou adquirida, e ainda ser classificado em primário ou secundário. Dentre as causas de megaesôfago secundário, temos as anomalias de anéis vasculares, sendo a principal delas a Persistência do quarto arco aórtico direito (PAAD). Esta ocorre causando uma constrição sob o esôfago, resultando em uma dilatação do esôfago cranialmente à base do coração. Pode ocorrer em cães e gatos, geralmente filhotes, com as raças Pastor Alemão, Irish Setter e Boston Terrier sendo mais frequentemente afetadas, demonstrando uma possível predisposição genética. Os sinais clínicos apresentados são regurgitação, perda de peso e polifagia. O diagnóstico é feito através do histórico, anamnese, sinais clínicos e radiografia com contraste de sulfato de bário. Corpos estranhos e estenoses esofágicas são os principais diagnósticos diferenciais em filhotes com regurgitação. O tratamento é cirúrgico, e consiste na secção do ligamento arterioso que comprime o esôfago. Animais muito debilitados devem receber um tratamento de suporte antes da cirurgia, e o prognóstico é de reservado a desfavorável, pois a maioria dos animais acabam desenvolvendo pneumonia aspirativa secundária a regurgitação, e por serem filhotes e estarem desnutridos, debilitam, podendo ir a óbito rapidamente. O objetivo do presente trabalho é descrever um caso de Megaesôfago secundário a PAAD, em um filhote de Pastor Branco Suíço, de 62 dias, atendido no Hospital Veterinário da UNESP – Jaboticabal/SP.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1487
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