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dc.contributor.advisorAlves, Samara Sibelle Vieira-
dc.contributor.authorSilva, Tamires Fernanda da-
dc.date.accessioned2019-08-21T18:49:33Z-
dc.date.available2019-08-21T18:49:33Z-
dc.date.issued2018-08-24-
dc.identifier.citationSILVA, Tamires Fernanda da.Estresse salino e biofertilizante no crescimento inicial do tomateiro.2018.34f.Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1353-
dc.descriptionO tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das hortaliças mais conhecidas e consumidas no mundo. Podendo ser empregada na alimentação tanto in natura quanto processado na forma de molhos, catchup, extrato,tomate desidratado, etc. Em algumas regiões do Nordeste como predomina o clima de semiárido, a água existente em grande parte destas regiões são salinas, porém a única disponível para uso na agricultura. Estudos sobre o uso de biofertilizantes como atenuantes do efeito da salinidade em plantas são promissores, uma vez que o tomate é considerado moderadamente tolerante a salinidade. Diante do exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância do tomate a diferentes níveis de salinidade na água de irrigação associado ao uso de biofertilizante bovino. Para este experimento foi utilizado o tomateiro tipo cereja cv. Samambaia da empresa TopSeed Garden. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos, na presença e ausência de biofertilizante e quatro repetições. A pesquisa foi realizada em casa de vegetação na Unidade Acadêmica de Garanhuns- UFRPE.As plantas foram regadas com água de diferentes níveis de salinidade 0,5; 2,48; 4,88; 8,7 dS m-1, obtidos através da mistura de água salina e água de abastecimento urbano e os mesmos níveis de salinidade com a adição de 5% biofertilizante. As plantas foram regadas mantendo-se a capacidade de campo. As características avaliadas quinzenalmente foram: diâmetro de caule,número de folhas, altura de planta, área foliar, IAF, AFE, RAF e os teores de clorofila A e B. Estas características foram avaliadas a cada 15 dias. O crescimento foi reduzido com o aumento da salinidade da água de irrigação. O tomateiro cereja cv. Samambaia foi mais tolerante a salinidade do que a literatura sugere. O uso do biofertilizante apresentou pequenos efeitos como atenuante do estresse salino.pt_BR
dc.description.abstractThe tomato (Lycopersicon esculentum Mill.) Is one of the most known and consumed vegetables in the world. It can be used in both raw and processed food in the form of sauces, ketchup, extract, dehydrated tomatoes, etc. In some regions of the Northeast, as the semiarid climate prevails, the water in most of these regions is saline, but the only one available for use in agriculture. Studies on the use of biofertilizers as attenuators of the effect of salinity on plants are promising, since tomato is considered moderately tolerant to salinity. In view of the above, this work aimed to evaluate the tolerance of tomato to different levels of salinity in the irrigation water associated to the use of bovine biofertilizer. For this experiment the cherry tomato cv. Fern of TopSeed Garden. The experimental design was completely randomized with four treatments, in the presence and absence of biofertilizer and four replications. The research was carried out in greenhouse at the Garanhuns Academic Unit - UFRPE. The plants were watered with water of different levels of salinity 0.5; 2.48; 4.88; 8.7 dS m-1, obtained by mixing saline water and urban water supply and the same salinity levels with the addition of 5% biofertilizer. The plants were watered maintaining the field capacity. The characteristics evaluated biweekly were: stem diameter, leaf number, plant height, leaf area, LAI, AFE, RAF, and chlorophyll A and B contents. These characteristics will be evaluated every 15 days. Growth was reduced with increasing salinity of irrigation water. The cherry tomato cv. Samambaia was more tolerant to salinity than the literature suggests. The use of the biofertilizer presented small effects as an attenuator of the saline stress.pt_BR
dc.format.extent34 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAdubos e fertilizantespt_BR
dc.subjectTomate - Doenças e pragaspt_BR
dc.subjectSalinidadept_BR
dc.titleEstresse salino e biofertilizante no crescimento inicial do tomateiropt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7447103801683932pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localGaranhunspt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Agronomiapt_BR
dc.degree.departamentUAGpt_BR
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