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https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1112
Título: | Relatório de estágio supervisionado obrigatório: Moko da bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2): ações da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO) na prevenção e monitoramento no agreste meridional de Pernambuco |
Autor: | Ramos, Danielle Severo |
Endereco Lattes do autor: | http://lattes.cnpq.br/0277303825098369 |
Orientador: | Pinto, Kedma Maria Silva |
Endereco Lattes do orientador : | http://lattes.cnpq.br/7211329942321817 |
Palavras-chave: | Moko da bananeira;Banana - Doenças e pragas |
Data do documento: | 27-Ago-2018 |
Citação: | RAMOS, Danielle Severo. Relatório de estágio supervisionado obrigatório: Moko da bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2): ações da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO) na prevenção e monitoramento no agreste meridional de Pernambuco. 2018. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2018. |
Abstract: | The banana moko (Ralstonia solanacearum race 2) is classified as an A2 non-occurring quarantine disease in the state of Pernambuco, it was first reported in Brazil, in the state of Amapá in 1976, already in PE, occurred in the municipality of Camaragibe de Aldeia in heliconia .The Observer Supervised Internship was held at the Agricultural Defense and Inspection Agency of Pernambuco (ADAGRO), located in the city of Garanhuns, which covers the cities of the Southern Agreste of Pernambuco. It was carried out in the period from May 21 to August 3, 2018, with four hours a day, totaling 210 hours. During this period, activities were carried out with state agricultural inspectors, such as monitoring and phytosanitary inspection of the banana moko (Ralstonia solanacearum race 2), in seven cities in the state of Pernambuco: Canhotinho, Bom Conselho, Iati, Correntes, Brejão, Angelim and Garanhuns, where 80 properties were visited, of which 70 located in the cities of Bom Conselho, Canhotinho and Correntes, for being responsible for the largest production areas with a total of 94.0 ha, with a significant number of commercial properties, where their productions are destined for the free fairs of these municipalities, since, their productions are focused almost to the family sustenance. In these activities inspections of the banana plants were carried out, observing the presence of the characteristic symptoms of the disease (existence of veins with necroses, yellowing), the stem of the plant would be sectioned and observed if there was darkening in the vascular cylinder, passing to the next step that would be the test of the cup performed in the field to analyze the exudation of the bacteria, identifying it the material is collected and taken to the laboratory for a more efficient result. After this, questionnaires were analyzed analyzing essential points for a good development of the banana, containing questions about production, productivity, losses related to disease, phytosanitary aspects and commercialization. Finally, explanatory folders were given with the intention of clarifying the disease in a clear and didactic way. It should be noted that during the visits, no relevant symptoms were identified for the identification of the banana moko, since it did not have to test the glass in the field due to the absence of symptoms. In this way, the state continues as a disease-free area. |
Resumo: | O moko da bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2) é classificada como uma doença quarentenária A2 sem ocorrência no estado de Pernambuco, foi primeiramente relatada no Brasil, no estado do Amapá em 1976, já em PE, ocorreu no município de Camaragibe de Aldeia em helicônias. O estágio Supervisionado Obrigatório foi realizado na Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO), localizada na cidade de Garanhuns, que abrange as cidades do Agreste Meridional de Pernambuco. Realizou-se no período de 21 de maio à 03 de agosto de 2018, com quatro horas diárias, totalizando 210 horas. Durante esse período foram realizadas atividades acompanhadas dos fiscais estaduais agropecuários, tais como monitoramento e fiscalização fitossanitária do moko da bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2), em sete cidades do estado de Pernambuco: Canhotinho, Bom Conselho, Iati, Correntes, Brejão, Angelim e Garanhuns, onde foram visitadas 80 propriedades das quais 70 situadas nas cidades de Bom Conselho, Canhotinho e Correntes, por serem responsáveis pelas maiores áreas de produção com um total de 94,0 ha, apresentando número significativo de propriedades comerciais, onde suas produções são destinadas para as feiras livres destes municípios, uma vez que, suas produções estão voltadas praticamente para o sustento familiar. Nessas atividades foram efetuadas inspeções das plantas dos bananais, observando a presença dos sintomas característicos da doença (existência de nervuras com necroses, amarelecimento), o caule da planta seria seccionado e observado se existia escurecimento no cilindro vascular, passando para o próximo passo que seria o teste do copo realizado em campo para analisar a exsudação da bactéria, identificando-a o material é coletado e levado para laboratório para um resultado mais eficiente. Após isto, foram aplicados questionários analisando pontos essenciais para um bom desenvolvimento do bananal, contendo questões sobre produção, produtividade, prejuízos relacionados a doença, aspectos fitossanitários e comercialização. Por último foram entregues folders explicativos com o intuito de esclarecimento a respeito da doença de maneira clara e didática. Cabe ressaltar que durante as visitas realizadas não foram identificados sintomas relevantes para a identificação do moko da bananeira, uma vez que, não precisou efetuar o teste do copo no campo pela ausência de sintomas. Dessa forma, o estado continua como área livre da doença. |
URI: | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1112 |
Aparece nas coleções: | TCC - Bacharelado em Agronomia (UAG) |
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