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dc.contributor.advisorAndrade, Daniela de Lourdes Anjos Coutinho Simões-
dc.contributor.authorSilva, Bárbara Stefany Lima Da-
dc.date.accessioned2024-10-29T12:03:37Z-
dc.date.available2024-10-29T12:03:37Z-
dc.date.issued2021-07-15-
dc.identifier.citationSILVA, Bárbara Stefany Lima da. Avaliação do uso de politereftalato de etileno (PET) pós consumo na indústria de embalagens alimentícias. 2021. 61f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia dos Materiais) - Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho, Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/6355-
dc.descriptionOs apelos ambientais e o elevado percentual de resíduos de Poli (Tereftalato de Etileno) – PET, descartados na natureza, impulsionam o mercado de embalagens a buscar alternativas para a utilização do PET reciclado pós consumo (PET-PCR).Com o objetivode auxiliar neste propósito, neste trabalho foi avaliada a viabilidade da utilização de PET100% reciclado comomatéria prima na produção de embalagens alimentícias. Para tanto,PET-PCR foi injetado em máquina injetora de dois estágios Husky com molde de 48 cavidades. Os resultados foram comparados com os doPET virgem (PET-V), matéria- prima já empregada, visando avaliar a influência do tipo de resina utilizado na qualidadeda pré-forma e a viabilidade desta na aplicação no setor de embalagens. Foiadicionado oaditivo corante verde em ambas as formulações, com 0,04% e 0,07%, em massa paraPET-V e PET-PCR, respectivamente, para garantir a coloração exigida em alguns tipos de bebidas carbonatadas. De acordo com os resultados obtidos, os parâmetros estabelecidos para o processo de conformação do PET-PCR não causaram defeitos de injeção ou grandes divergências em relação ao PET-V. Através de análises de viscosidade intrínseca, inspeção visual, colorimetriae calorimetria exploratória diferencial (DSC), percebeu-se que o PET-PCR é mais suscetível à reações degradativasde cisão hidrolítica, como era de se esperar, já que se trata de uma resina que possui história térmica, porém estas reações não inviabilizam sua utilização. Os resultados da cromatografia gasosa mostraram que o processo de injeção empregado para o PET-V conferiumaiores teores de acetaldeído, tal resultado foi atribuído às condições mais agressivas durante etapa de extrusão e por fim, o ensaio de migração específica demonstrou que a resina PET-PCR se encontra dentro dos limites aplicáveis segundo a Legislação Brasileira para Bebidas Carbonatadas (ANVISA - Informe técnico N° 71 de 11 de fevereiro de 2016). Desta forma, o PET-PCR pode ser empregado na produção de embalagens alimentícias visto que os desvios encontrados são puramente estéticos e em nada interferem na sua qualidade e aplicabilidade.pt_BR
dc.description.abstractThe environmental appeals and the high percentage of Poly (Ethylene Terephthalate) - PET waste, discarded in nature, often inappropriately, drive the packaging market to seekalternatives for the use of post-consumer recycled PET (PET-PCR). In order to assist in this purpose, this work evaluated the feasibility of using 100% recycled PET as a raw material in the production of food packaging. For this purpose, PET-PCR was injected ina two-stage Husky injection molding machine with a 48-cavity mold. The results were compared with those of virgin PET (PET-V), a raw material already used, in order to evaluate the influence of the resin type used on the quality and viability of the preform for application in the packaging sector. The green coloring additive was added in both formulations, with 0.04% and 0.07%, by mass for PET-V and PET-PCR, respectively, to guarantee the color required in some types of carbonated beverages. According to the results obtained, the parameters established for the PET-PCR forming process did not cause injection defects or great divergences in relation to PET-V. Through intrinsic viscosity analysis, visual inspection, colorimetry and differential scanning calorimetry (DSC), it was noticed that PET-PCR is more susceptible to degradative hydrolytic fissionreactions, as expected, since it is a resin which has a thermal history, but these reactions do not make its use unfeasible in food packaging. The gas chromatography results show that the injection process used for PET-V provided higher acetaldehyde contents, this result was attributed to the more aggressive conditions during the extrusion step and, finally, the specific migration test showed that the PET- PCR is within the limits applicable according to the Brazilian Legislation for Carbonated Drinks (ANVISA - Technical Information No. 71 of February 11, 2016). Thus, PET-PCR can be used in theproduction of food packaging since the deviations found are purely esthetic and do not interfere with its quality and applicability.pt_BR
dc.format.extent61p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.uricreativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.subjectpoli (tereftalato de etileno)pt_BR
dc.subjectreciclagem químicapt_BR
dc.subjectembalagenspt_BR
dc.titleAvaliação do uso de politereftalato de etileno (PET) pós consumo na indústria de embalagens alimentíciaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.rights.licenseatribution - non commercial - no derivs 4.0 Brazilpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0185643398779242pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8149955436222196pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localCabo de Santo Agostinhopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Engenharia dos Materiaispt_BR
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinhopt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia de Materiais (UACSA)

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