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dc.contributor.advisorPorto, Ana Lúcia Figueiredo-
dc.contributor.authorOliveira, Adriane Caroline Batista-
dc.date.accessioned2024-03-04T13:22:17Z-
dc.date.available2024-03-04T13:22:17Z-
dc.date.issued2023-04-19-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Adriane Caroline Batista. Biorremediação de corantes azo por cepas de Aspergillus isoladas do solo da caatinga. 2023. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/5660-
dc.descriptionNos últimos anos, a quantidade de efluentes têxteis descartados em corpos d’água tem aumentado gradativamente. Devido a compostos altamente tóxicos em sua composição, a presença de corantes entre esses compostos causam impactos prejudiciais ao meio ambiente por apresentarem difícil degradação, reduzir a atividade fotossintética nos corpos d’água, e apresentar potencial bioacumulativo. Dessa maneira, o tratamento de águas residuais utilizando a biorremediação surge como uma alternativa de remoção desses compostos. Este trabalho sugere uma alternativa ecológica para remoção de azo corantes, utilizando biomassa de fungos Aspergillus como mecanismo de descoloração dos azo corantes Congo Red, Direct Black 22 e Amido Black. Foi realizada uma seleção de fungos empregando 1g e 3g de biomassa viva das cepas Aspergillus sp. UCP 1280, Aspergillus sp. UCP 1281 e Aspergillus sp. UCP 1285 com duração de 3 horas de experimentação, sob condições de pH 7, 30°C de temperatura e 120 RPM. Os melhores resultados de descoloração, para os três corantes e com os três fungos foram alcançados quando empregado 3 g de biomassa. E o fungo que melhor descoloriu os corantes foi o Aspergillus sp. UCP 1281, que demonstrou taxas acima de 95%, 90%, 50% de descoloração para o Congo Red, Direct Black 22 e Amido Black, respectivamente. Para medir a capacidade de reutilização da biomassa e recuperação dos corantes foram aplicados como dessorventes Dimetilsulfóxido (DMSO), Ácido acético e Bicarbonato de sódio. E para todos os fungos e corantes, as melhores dessorções foram observadas com DMSO e bicarbonato, provavelmente devido ao pH básico desses eluentes. Todos os fungos testados apresentaram resultados positivos para o teste qualitativo de lacase, indicando possibilidade de degradação de corantes azo com essas cepas. Esses resultados mostram que Aspergillus apresenta alto potencial para remoção de azo corantes, mesmo com concentrações diferentes de biomassa e com estruturas químicas complexas dos corantes, mas é necessário o desenvolvimento de mais pesquisas envolvendo a capacidade dessas cepas para o tratamento de azo corantes, possibilitando uma aplicação com maior escalabilidade e parâmetros otimizados para garantir a maior eficiência da descoloração.pt_BR
dc.format.extent52 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/deed.pt-brpt_BR
dc.subjectCorantespt_BR
dc.subjectIndústria têxtilpt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.titleBiorremediação de corantes azo por cepas de Aspergillus isoladas do solo da caatingapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.rights.licenseAtribuição-SemDerivações 4.0 Internacionalpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3498440662001137pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4989617783837981pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationLicenciatura em Ciências Biológicaspt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Biologiapt_BR
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