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dc.contributor.advisorFernandes, Raquel de Aragão Uchôa-
dc.contributor.authorCarvalho, Edna Ferreira de-
dc.date.accessioned2022-07-07T21:59:41Z-
dc.date.available2022-07-07T21:59:41Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationCARVALHO, Edna Ferreira de. Trajetórias subalternas urbanas: o cotidiano e o cárcere. 2021. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Economia Doméstica) – Departamento de Ciência do Consumo, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3101-
dc.descriptionO relatório Trajetórias Subalternas Urbanas: o cotidiano de mulheres e egressas do cárcere em Pernambuco tem por objetivo compreender as relações entre modos de vida e subalternidade a partir do cotidiano de mulheres com vivência no sistema carcerário pernambucano e de modo específico compreender os impactos da COVID-19 no cotidiano destas mulheres. Neste relatório analisamos o aprofundamento das condições de subalternidade vivenciadas por mulheres com passagem pelo sistema prisional de Pernambuco. Este projeto representa o aprofundamento de pesquisas já realizadas e em andamento sobre as relações subalternas nas cidades e no cárcere (‗Modos de vida urbanos: cotidianos subalternos nas cidades – 2017-2020‘ e ‗A vida além das grades: as trajetórias de mulheres egressas do sistema prisional de Pernambuco, 2020-2021‘). É qualitativa com inspiração no método da pesquisa-ação. Estabelece como interlocutoras mulheres egressas ao sistema que estão ainda em processo de remissão de pena, e em acompanhamento pelo Patronato Penitenciário de Pernambuco. Atualmente mais de 700 mil mulheres estão encarceradas no mundo, sendo que os anos recentes têm sido caracterizados por um crescimento exponencial desta população. O Brasil, com aproximadamente 42 mil mulheres encarceradas ocupa atualmente a quarta posição no ranking mundial, tendo tido um aumento percentual de 656% entre os anos de 2000 a 2016 (INFOPEN, 2016). O estado de Pernambuco, com 1600 mulheres encarceradas, ocupa a sétima posição no cenário nacional. De acordo com dados do INFOPEN (2016), 62% das mulheres encarceradas no Brasil são negras, em Pernambuco esse percentual chega a 88%. Os resultados obtidos apontam para uma reprodução geracional de trajetórias subalternas na história de vida destas mulheres, geralmente negras, pobres, mães e periféricas, condição agravada pela vivência do e no cárcere.pt_BR
dc.format.extent34 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-ND 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/deed.ptpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.subjectCOVID-19, Pandemia dept_BR
dc.titleTrajetórias subalternas urbanas: o cotidiano e o cárcerept_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0845873560120755pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9733983138830524pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Economia Domésticapt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Ciências do Consumopt_BR
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