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Título: Eugenia espectral: uma análise crítica sobre o racismo kardecista perante as religiões de matrizes afroindígenas
Autor: Lima, Henrique Falcão Nunes de
Endereco Lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/7590607357596964
Orientador: Paula Junior, Josias Vicente de
Endereco Lattes do orientador : http://lattes.cnpq.br/8013351027708968
Palavras-chave: Espiritismo;Religião e problemas sociais;Cultos afro-brasileiros
Data do documento: 2019
Citação: LIMA, Henrique Falcão Nunes de. Eugenia espectral: uma análise crítica sobre o racismo kardecista perante as religiões de matrizes afroindígenas. 2019. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais) - Departamento de Ciências Sociais, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: This monography adresses a critique of the practice of eugenics based on Kardecist spiritism in Brazil towards of Afro-indigenous matrices religions and their influences on practitioners of such traditions, marginalized from their earliest days. With the arrival of French doctrine, the imageof the good spiritualist was created, the term “white table” as a synonym of virtue, segregating the other indigenous and black spiritualist religions already existing in the country, these exercised by enslaved and others subordinated by the aristocracy.Then a parameter is made of the whiteningthesis in Brazil post slavery, wich used the Eugenia and “scientific racism”, with these religious conflicts, demonstrating that racism goes beyond living bodies.
Resumo: Esta monografia aborda um olhar crítico sobre a prática de uma eugenia baseada no espiritismo kardecista no Brasil perante as religiões de matrizes afroindígenas e as suas influências nos praticantes de tais tradições,marginalizados desde suas primícias. Com a chegada da doutrina francesa criou-se a imagem do espiritualista do bem, o termo “mesa branca” como sinônimo de virtude, segregando as demais religiões espiritualistas indígenas e negras já existentes no país,estas exercidas por escravizados e demais subalternizados pela aristocracia.Assim é feito um parâmetro da tese do branqueamento social no Brasil pós escravatura, que se utilizou da eugenia e do “racismo científico”,com esses conflitos de religiosidades, demonstrando que o racismo transcende os corpos vivos.
URI: https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/2067
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