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https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1685
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Batista, André Mariano | - |
dc.contributor.author | Morais, Luíz Eduardo Santos de | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-29T23:27:13Z | - |
dc.date.available | 2019-11-29T23:27:13Z | - |
dc.date.issued | 2019-11-02 | - |
dc.identifier.citation | MORAIS, Luíz Eduardo Santos de. Maceração fetal em gata. 2019. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) - Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1685 | - |
dc.description | O estágio supervisionado obrigatório, do acadêmico de medicina veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, campus Recife, Luiz Eduardo Morais, se deu entre os meses de agosto e outubro, na clínica veterinária Vetsaúde, localizada na cidade de Vitória de Santo Antão – PE, tendo como proprietária a médica veterinária Gisele Montenegro. O estágio teve a finalidade de mostrar ao acadêmico, um pouco da rotina de clínica, cirurgia e reprodução de caninos e felinos, visto que o mesmo dedicou toda sua graduação ao estudo de ruminantes e equídeos. Os objetivos foram de identificar as principais doenças, sejam metabólicas, infecciosas ou auto-imunes que acometem os Pets, bem como as principais cirurgias realizadas nos mesmos, e quais os fatores predisponentes que levam a maceração fetal nos felinos, uma afecção com relativa frequência, cujo fator importante é a administração de injeções anticoncepcionais. A paciente acompanhada foi uma gata sem raça defina (SRD), com peso de quatro quilos e setecentas gramas, histórico de ter recebido injeção anticoncepcional após o último parto. A fêmea havia entrado em trabalho de parto há dois dias, sem sucesso na expulsão dos filhotes, sendo levada pela tutora até a clínica veterinária Vetsaúde. Após ser admitida e examinada fisicamente, a mesma foi submetida à cirurgia de ovariosalpingohisteriectomia, sendo constatados útero friável e fetos macerados no seu interior. A gata recebeu anti-inflamatório por quatro dias, antibiótico por dez dias, e os pontos de pele foram retirados dez dias depois da cirurgia e a paciente estava aparentemente saudável. Quanto à casuística da clínica, no que se refere as enfermidades da clínica de caninos, foram atendidos mais animais machos do que fêmeas, e as doenças infecciosas transmitidas pelos carrapatos lideraram estatisticamente, seguidas pela tosse dos canis e em terceiro lugar, as viroses como a parvovirose e a cinomose. Nas enfermidades da clínica de felinos, a afecção que teve maior número de casos foi a cistite nos machos, seguida pelo (Vírus da Imunodeficiência Felina, a FIV, visto que provavelmente há um surto na cidade, e em terceiro lugar empatadas, a esporotricose e as patologias do sistema locomotor de modo geral, sejam traumáticas ou infecciosas. Na casuística das enfermidades, foram atendidos mais cães do que gatos, sendo respectivamente 68 e 28. Quanto as cirurgias, os procedimentos realizados com mais frequência foram a ovariosalpingohisteriectomia e a orquiectomia de caráter eletivo, sendo 5 cadelas, 3 cães, 16 gatas e 7 gatos, totalizando 31; seguidos pela maceração fetal em gatas e a remoção de neoplasias em ambas as espécies. Nos atendimentos clínicos de emergência, o quadro mais relevante estatisticamente, foi o de atropelamento, que foram sofridos unicamente por cães, podendo ser sugerido que esses são menos ativos e mais inadimplentes do que os felinos; em segundo lugar, o ataque por cão foi o mais relevante na estatística, sendo quase totalmente sofrido por gatos, e em terceiro a intoxicação foi o quadro com mais frequência, condicionados principalmente pelos tutores que administraram medicamentos por conta própria. Sobre os procedimentos de rotina, a vacinação foi o tópico com mais importância, sendo porém realizada em sua maioria nos caninos, 76% versus 24% nos felinos, provavelmente porque a conscientização e até mesmo popularidade é maior dentre os criadores de cães do que de gatos. Quanto à quantificação das raças dos animais atendidos, as principais foram, para os caninos: 59% SRD, 14% Poodle, 11% Yorkshire, 8% Labrador e 8% Pinscher; para os felinos: 92% SRD, 7% Siamês e 1% Persa. Para ambas as espécies, se percebe ainda a alta popularidade dos animais sem raça definida, o que pode ser justificado pela sua rusticidade e maior facilidade de aquisição, porém as raças ditas exóticas estão em crescimento gradual o que requer a atenção do profissional as particularidades destas raças. | pt_BR |
dc.format.extent | 24 f. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-AS 4.0) | pt_BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Medicina veterinária de pequenos animais | pt_BR |
dc.subject | Gatos - Doenças | pt_BR |
dc.subject | Feto - Anomalias | pt_BR |
dc.title | Maceração fetal em gata | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5615914349535394 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal Rural de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.graduation | Bacharelado em Medicina Veterinária | pt_BR |
dc.degree.departament | Departamento de Medicina Veterinária | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Medicina Veterinária (Sede) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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