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dc.contributor.advisorGomes, Maria José de Filgueiras-
dc.contributor.authorSilva, Danylo David de Lima-
dc.date.accessioned2019-11-13T22:42:04Z-
dc.date.available2019-11-13T22:42:04Z-
dc.date.issued2019-07-10-
dc.identifier.citationSILVA, Danylo David de Lima. Análise de metais em amostras de farinha de milho empregando a técnica de espectrometria de absorção atômica com chamas. 2019. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Química) - Departamento de Química, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1644-
dc.descriptionA alimentação é a principal fonte de macronutrientes e micronutrientes e são considerados essenciais para as funções metabólicas, de modo que a carência ou excesso podem oferecer riscos à saúde. Entre os alimentos mais consumidos pela população, destaca-se a farinha de milho. A biodispobilidade dos metais, nessa matéria-prima, varia de acordo com o solo e as condições climáticas. O método empregado para a determinação de metais nas amostras de interesses alimentícios emprega digestões por via úmida em sistemas fechados, destruindo a fração da matéria orgânica, permitindo que o analito seja analisado. Assim, o presente trabalho tem como objetivo determinar metais em amostras de farinha de milho das marcas mais comuns comercializadas na região metropolitana do Recife. Dessa maneira, um planejamento fatorial 23 foi realizado, propondo uma avaliação eficiente da decomposição da matéria orgânica. O ensaio 04, que utilizou o menor volume de peróxido de hidrogênio (2 mL), temperatura de 160°C e concentração de ácido nítrico 14M, apresentou o menor teor de carbono residual, equivalente a 6,24%, sendo a digestão mais eficiente. As concentrações dos metais foram analisadas utilizando a técnica espectrométrica de absorção atômica com chama e os resultados indicaram valores bem distintos daqueles estabelecidos pela ANVISA, na resolução RDC n° 344, 13 de dezembro de 2002, no tocante à fortificação dos alimentos com ferro. As concentrações nas amostras variaram para o Ca de 2,7 a 102,0 mg/kg; Fe de 2,0 a 80,0 mg/kg; K de 1005,0 a 3135,0 mg/kg; Mg de 150,0 a 413,0 mg/kg e Zn de 2,9 a 27,3 mg/kg. Os resultados obtidos do material certificado pela metodologia proposta apresentaram valores aceitáveis para um intervalo de 95% de confiança. Para os metais avaliados concluiu-se não haver risco para a saúdo, pois as concentrações encontradas apresentam valores adequados de ingestão, podendo-se afirmar que a contribuição com a IDR para o Ca, Fe, K, Mg e Zn é de 0,11%; 5,16%; 0,89%; 2,66% e 3,25% respectivamente.pt_BR
dc.format.extent51 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-AS 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMetaispt_BR
dc.subjectMilhopt_BR
dc.subjectDigestãopt_BR
dc.titleAnálise de metais em amostras de farinha de milho empregando a técnica de espectrometria de absorção atômica com chamaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0412992762621641pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0060810526769648pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationLicenciatura em Químicapt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Químicapt_BR
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