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dc.contributor.advisorRamos, Rafael Antonio do Nascimento-
dc.contributor.authorRocha, Taysa Alves-
dc.date.accessioned2019-09-18T16:44:04Z-
dc.date.available2019-09-18T16:44:04Z-
dc.date.issued2019-07-09-
dc.identifier.citationROCHA, Taysa Alves. Ocorrência de Rhytdodes gelatinosus e Neoctangium travassosi em tartarugas marinhas encalhadas no nordeste do Brasil. 2019. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1572-
dc.descriptionAs tartarugas marinhas têm distribuição cosmopolita, representadas por apenas sete espécies, das quais cinco delas encontradas no Brasil. Diversas ameaças estão presentes na vida destes animais, e as de origem antrópica as mais preocupantes. No entanto, aspectos naturais como predação, mudanças no ecossistema e doenças infecto-parasitárias também tm sido descritas acometendo estas populações. Dentre os agentes etiológicos, os trematódeos têm sido estudados, mas os dados existentes são incipientes. Objetivou-se neste estudo avaliar a ocorrência dos trematódeos Rhytidodes gelatinosus e Neoctangium travassosi em tartarugas marinhas encalhadas no Nordeste do Brasil. Para tanto, foram obtidas amostras de trematódeos presentes em tartarugas encalhadas em uma faixa litorânea entre os estados do Rio Grande do Norte e Ceará. Os espécimes foram preparados pelo método de coloração por regressão e morfologicamente identificados. Todos os procedimentos aqui relatados foram realizados no âmbito do Projeto Cetáceos da Costa Branca (PCCB) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Um total de 19 tartarugas marinhas pertencentes a três diferentes espécies (Chelonia mydas = 14; Caretta caretta = 3; Eretmochelys imbricata = 2) encalharam na área de estudo durante os anos de 2010 e 2018, sendo todas elas parasitadas por N. travassosi e/ou R. gelatinosus. N. travassosi foi encontrado exclusivamente em C. mydas, enquanto R. gelatinosus em C. caretta, já E. imbricata foi parasitada por ambas espécies. Atualmente, desconhece-se o papel patogênico destes trematódeos, no entanto, eles tem sido encontrados frequentemente em tartarugas marinhas, podendo se tornar um agravo a saúde destes animais, representando uma ameaça a conservação destas espécies. Por fim, este estudo relata pela primeira vez o parasitismo de E. imbricata por R. gelatinosus no Brasil.pt_BR
dc.format.extent54 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTartaruga-marinhapt_BR
dc.subjectParasitopt_BR
dc.subjectParasitologia veterináriapt_BR
dc.titleOcorrência de Rhytdodes gelatinosus e Neoctangium travassosi em tartarugas marinhas encalhadas no nordeste do Brasilpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2880472875315480pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2384915943197683pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localGaranhunspt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Medicina Veterináriapt_BR
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica de Garanhunspt_BR
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