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https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1559
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cardoso, Rita de Cássia Soares | - |
dc.contributor.author | Boa Morte, Roberta Ferreira da | - |
dc.date.accessioned | 2019-09-17T19:43:39Z | - |
dc.date.available | 2019-09-17T19:43:39Z | - |
dc.date.issued | 2019-07-12 | - |
dc.identifier.citation | BOA MORTE, Roberta Ferreira da. Estenose esofágica cervical secundária à esofagite em um felino SRD. 2019. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1559 | - |
dc.description | A estenose esofágica é uma afecção incomum em gatos quando comparado a cães. Normalmente é resultante de esofagite severa, que causa lesão esofágica grave impulsionando a formação de tecido fibroso que obstrui o lúmen. Pode ser causada por fatores como refluxo gastroesofágico associado à anestesia, uso de medicamentos de potencial cáustico ou que fiquem retidos no esôfago, corpo estranho, dentre outros. Seu diagnóstico é baseado no histórico do animal e exames de imagem, como radiografias contrastadas e endoscopia, sendo esta última considerada mais sensível e vantajosa devido à possibilidade de realizar terapia concomitante. O tratamento, multifatorial, pode ser conservador ou cirúrgico. O mais utilizado e reportado como mais seguro é a dilatação da estenose por balão, associado ao uso de corticoide intralesional. A terapia adjuvante para a esofagite é de extrema importância na redução de sinais clínicos e menor possibilidade de recidiva da estenose. A presente monografia teve o objetivo de relatar o caso de um felino, SRD, fêmea, de dois anos de idade que apresentou sinais de disfagia e regurgitação após procedimento de exodontia. O diagnóstico foi fundamentado a partir do histórico do animal e exame endoscópico, onde encontrou-se duas áreas de estenose esofágica, em uma delas com a presença de uma formação sugestiva de divertículo. Como tratamento, foi adotado a dilatação da estenose esofágica por cateter balão associado à injeção de triancinolona intralesional e tratamento adjuvante pós-dilatação para esofagite. Concluiu-se que a causa suspeita da estenose na paciente deste caso foi esofagite por retenção do medicamento no lúmen esofágico e que o diagnóstico rápido, bem como a implementação da terapêutica adequada foram primordiais para a resolução exitosa do quadro clínico e bem-estar do paciente. | pt_BR |
dc.format.extent | 74 f. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0) | pt_BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Gatos - Doenças | pt_BR |
dc.subject | Esôfago | pt_BR |
dc.subject | Endoscopia | pt_BR |
dc.title | Estenose esofágica cervical secundária à esofagite em um felino SRD | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8869415897008571 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1676694610799764 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.local | Garanhuns | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal Rural de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.graduation | Bacharelado em Medicina Veterinária | pt_BR |
dc.degree.departament | Unidade Acadêmica de Garanhuns | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Bacharelado em Medicina Veterinária (UAG) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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