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dc.contributor.advisorRamos, Rafael Antonio do Nascimento-
dc.contributor.authorSales, Raíssa Stefânia Pereira de Brito-
dc.date.accessioned2019-09-10T18:28:04Z-
dc.date.available2019-09-10T18:28:04Z-
dc.date.issued2019-07-10-
dc.identifier.citationSALES, Raíssa Stefânia Pereira de Brito. Leishmaniose visceral canina em maceió: um estudo retrospectivo. 2019. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1486-
dc.descriptionA Leishmaniose Visceral (LV) é uma importante zoonose parasitária considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das seis endemias mais importantes no mundo. Estima-se que a LV acometa por ano cerca de 200 a 400 mil novos casos e de 20 a 40 mil mortes por ano, onde, 90% dos casos são registrados nos países da Índia, Bangladesh, Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e no Brasil, onde neste último, a região Nordeste se destaca por apresentar a maioria dos casos. Os cães são igualmente acometidos e nestes animais a Leishmaniose Visceral Canina (LVC) possui como agente etiológico o protozoário da espécie Leishmania infantum que é transmistido pela ação de flebotomíneos vetores da espécie Lutzomyia longipalpis. O diagnóstico oficial em cães é preconizado pelo Ministério da Saúde, sendo adotado os testes imunocromatográfico TR-DPP® seguido do teste imunoenzimático EIE-ELISA®. Objetivou-se neste estudo reportar retrospectivamente os casos de LVC ocorridos no município de Maceió, entre os anos de 2013 a 2018. Para tanto foi realizado um estudo retrospectivo a partir de um banco de dados com informações da LVC em Maceió, Alagoas, cedido pela Secretaria Municipal de Saúde. Ao longo dos seis anos 14.583 testes sorológicos para diagnóstico de LVC foram realizados, e após os critérios de exclusão 14.533 amostras foram reportadas no presente estudo. Verificou-se que 287 cães foram considerados reagentes, o que corresponde a uma prevalência acumulada de 2% no período analisado, sendo ainda observada maior taxa de LVC nos anos de 2014 e 2018. Conclui-se que houve um aumento da prevalência da doença nesses anos indicados, o que reforça a importância da intensificação e monitoramento das estratégias para prevenção e controle da doença em Maceió.pt_BR
dc.format.extent39 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
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dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
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dc.subjectLeishmaniose visceralpt_BR
dc.subjectParasitologia Veterináriapt_BR
dc.subjectCão - Doençapt_BR
dc.subjectSaúde Pública Veterináriapt_BR
dc.titleLeishmaniose visceral canina em Maceió: um estudo retrospectivopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2384915943197683pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.localGaranhunspt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.graduationBacharelado em Medicina Veterináriapt_BR
dc.degree.departamentUnidade Acadêmica de Garanhunspt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Bacharelado em Medicina Veterinária (UAG)

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